terça-feira, 8 de novembro de 2011

poesia erotica





Apaga a luz

mil noches(Tradução Mário Faccioni)

Apaga a luz...
...fecha a porta
e me faz sentir
que não estou morta

Encha de caricias meu corpo
de beijos meus lábios
e minha alma de suspiros

Entre lençóis de seda
e sem palavras nos lábios
despe-me inteira
sem receio, sem pensar

Me dê uma noite
como aquela que faz um tempo
morda meu corpo
me deixe sem alento

...entrelaçados os dedos
e em um sobe e desce
chega até dentro...
dentro da alma

Então...me olhe nos olhos
sem temor, sem medo
e me beije, toda
e cada um de meus pontos

E no último suspiro
quando estiver já extasiada
sussurra em meu ouvido
quanto me desejas,
quanto me Amas...
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08
Nov 2011
Faz-me tua...já

Nanys de la Paz(Tradução Mário Faccioni)

Aproxima-te, sente-me
toca-me, prova-me
admira-me sou real
e tenho coisas para dar
sente-me, abraça-me, beija-me
faz-me tua não como uma amiga
sim como tua mulher

Toca-me uma e outra vez
Faz-me mulher, faz-me gritar
faz-me sentir, que tu mandas
faz-me sentir subjulgada
faz-me ver que tu és o homem
e eu tua mulher

Prova-me, amarra-me, bate-me
morde-me, viola-me
me faça delirar, gozar e eu serei
somente tua.
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Roupa
08
Nov 2011
Arranque-me a roupa

Minerva Guillen(Tradução Mário Faccioni)

Arranque-me a roupa
Perca-te em meu corpo
Acaricia meu desejo
E deleite-se em mim

Me acarície com força
Morda-me com beijos
Aproveita todo meu corpo
Que está pronto para ti

Cheire meus aromas
Bebe de meu nectar
Enche tua boca sedenta
E embriaga-te de mim

Tonteie meus sentidos
Que não te importem meus gemidos
Toma-me com força
Desprenda-me por dentro
Encha-me de ti

Deixe-me saciar-te
Deixa-me fazer gozar
Quero presentear-te
Com meu corpo até morrer...

Arranca-me a roupa
E sacia-te em mim...
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Amar
08
Nov 2011
Necessito te amar

Pequeña Traviesa(Tradução Mário Faccioni)

Esta noite minha cama está vazia, fria
e é neste instante
que tua ausência é maior
Porque não estás e desejo te amar.

Dançar juntos em um baile de amor
onde nossos corpos se unam ao ritmo dos sentidos
criando um momento mágico...
O teu e o meu.

Sentir tuas caricias, teus beijos
te receber em meu corpo em meio de uma canção
ao compasso da paixão

Desejo te sentir tremer de emoção
beijar teus lábios
e deixar que tuas mãos
percorram meu corpo
onde não reste pele que te seja desconhecida
chegar ao êxtase entre teus braços é o que desejo

Te amar sem duvida da caricia, a caricia feito essa
que escapa entre a perversidade de teu rosto e no
profundo de minha alma.

Te amar nobre, solitário, te amar, te sentir meu,
te sentir eterno, saborear os sensíveis e sedentos lábios.
ajoelha-me ante teus pés e acolhe-me em teu ser,
adorna minha boca com o sabor de tuas formas.

Sonhar entre tuas entranhas e desejar teu coração com o meu
pegar a essência de teu coração cheio de delírio

Te dizer finalmente....
entre tantas caricias, delicia, entre tantos vultos e chuviscos
que necessito te amar,
que és meu e que sou tua...
em um mesmo coração, em um mesmo sentido.....
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Trovões
08
Nov 2011
Trovões na chuva

Ivan Chavez(Tradução Mário Faccioni)

Vento rajante que move as arvores
Bússola de dois corpos
em uma noite cheia de trovões
e os sons provocados por ambos.

Aroma da água abundante
Que ameaça entrar em suas costas
Torrentes ignoradas por seu respirar
Água que escorre se ouve.

Trovões na chuva dizia Ela
Talvez era um desejo, és meu anseio
Trovões na chuva são meu consolo
E ao cair as gotas pintam o que eu sou.

Trovões na chuva se ouvem cantar
E espero que não deixes de respirar.
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Nua
12
Out 2011

Nua sob a chuva

el poeta del silencio(Tradução Mário Faccioni)

Danças nua diante de mim
Dançando ao compasso da chuva
Quase deixei de respirar
Te vendo banhar com as lagrimas do céu
Umedecendo teu corpo
Tu alimentas um pouco mais mi loucura
Fizeste despertar esse louco frenesi que confunde minha mente
Não necessitava te tocar
Minha imaginação se encarregou dos demais atos
Mas tinhas que aproximar-te de mim
Com teu corpo molhado
Manipulaste o tempo, deixava de chover
Cada passo que davas, era um passo até o prazer mais sublime
Mas acabaste comigo
Sé te excitaste ao tocar minha pele na tua
Depois te distanciaste lenta e sensualmente
Provocando a incitação mais inevitável
Algo fora de toda razão
E terminei nú como tu
O fizeste outra vez, a chuva começou a cair
E embaixo deste torrencial desejo
Me entreguei a tua egoísta satisfação
Me deixaste quando quiseste
Me converteste em teu servo dócil
Não fui eu quem te pegou
Por isso agora sou teu
E sempre o serei ante tua nudez sob a chuva
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Teus Olhos
12
Out 2011

Olhando em teus olhos...

Pequeña Traviesa(Tradução Mário Faccioni)

A noite estive contigo
olhando-me em teus olhos
que brilhavam como as estrelas no céu
fazendo-me vibrar de desejos.

Nos deixamos levar
abraçados pela paixão
da doce sensação
de tocar nossos corpos

Loucos de sede
bebemos de nossas fontes,
fontes inesgotáveis
que não podiam saciar
este desespero
de nos sentir mais unidos
Beijando teu rosto passo a passo
deslizei minhas mãos por tuas costas
sentindo o suor de tua pele quente
e o vai e vem de te ter.... de te ter..
Teus lábios incendiaram uma farol ardente
de meus olhos a meus pés
deixando sobre minha pele
calor... emoções... e te querer....
chegando ao espaço
com uma explosão de sensações
e gemidos de prazer...

Nossos corpos entrelaçados
unidos em harmonia
caíram sobre o leito
e me olhava em teus olhos
começando tudo de novo.
Não bastou a noite
para saciar nossas ânsias
e o sol nos descobriu
nos amando... nos sentindo....

Finalmente dormimos
um nos braços do outro
como era meu desejo
e ao despertar me dei conta
de que tudo foi um doce sonho....

poesia erotica

Apaga a luz

mil noches(Tradução Mário Faccioni)

Apaga a luz...
...fecha a porta
e me faz sentir
que não estou morta

Encha de caricias meu corpo
de beijos meus lábios
e minha alma de suspiros

Entre lençóis de seda
e sem palavras nos lábios
despe-me inteira
sem receio, sem pensar

Me dê uma noite
como aquela que faz um tempo
morda meu corpo
me deixe sem alento

...entrelaçados os dedos
e em um sobe e desce
chega até dentro...
dentro da alma

Então...me olhe nos olhos
sem temor, sem medo
e me beije, toda
e cada um de meus pontos

E no último suspiro
quando estiver já extasiada
sussurra em meu ouvido
quanto me desejas,
quanto me Amas...
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08
Nov 2011
Faz-me tua...já

Nanys de la Paz(Tradução Mário Faccioni)

Aproxima-te, sente-me
toca-me, prova-me
admira-me sou real
e tenho coisas para dar
sente-me, abraça-me, beija-me
faz-me tua não como uma amiga
sim como tua mulher

Toca-me uma e outra vez
Faz-me mulher, faz-me gritar
faz-me sentir, que tu mandas
faz-me sentir subjulgada
faz-me ver que tu és o homem
e eu tua mulher

Prova-me, amarra-me, bate-me
morde-me, viola-me
me faça delirar, gozar e eu serei
somente tua.
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Roupa
08
Nov 2011
Arranque-me a roupa

Minerva Guillen(Tradução Mário Faccioni)

Arranque-me a roupa
Perca-te em meu corpo
Acaricia meu desejo
E deleite-se em mim

Me acarície com força
Morda-me com beijos
Aproveita todo meu corpo
Que está pronto para ti

Cheire meus aromas
Bebe de meu nectar
Enche tua boca sedenta
E embriaga-te de mim

Tonteie meus sentidos
Que não te importem meus gemidos
Toma-me com força
Desprenda-me por dentro
Encha-me de ti

Deixe-me saciar-te
Deixa-me fazer gozar
Quero presentear-te
Com meu corpo até morrer...

Arranca-me a roupa
E sacia-te em mim...
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Amar
08
Nov 2011
Necessito te amar

Pequeña Traviesa(Tradução Mário Faccioni)

Esta noite minha cama está vazia, fria
e é neste instante
que tua ausência é maior
Porque não estás e desejo te amar.

Dançar juntos em um baile de amor
onde nossos corpos se unam ao ritmo dos sentidos
criando um momento mágico...
O teu e o meu.

Sentir tuas caricias, teus beijos
te receber em meu corpo em meio de uma canção
ao compasso da paixão

Desejo te sentir tremer de emoção
beijar teus lábios
e deixar que tuas mãos
percorram meu corpo
onde não reste pele que te seja desconhecida
chegar ao êxtase entre teus braços é o que desejo

Te amar sem duvida da caricia, a caricia feito essa
que escapa entre a perversidade de teu rosto e no
profundo de minha alma.

Te amar nobre, solitário, te amar, te sentir meu,
te sentir eterno, saborear os sensíveis e sedentos lábios.
ajoelha-me ante teus pés e acolhe-me em teu ser,
adorna minha boca com o sabor de tuas formas.

Sonhar entre tuas entranhas e desejar teu coração com o meu
pegar a essência de teu coração cheio de delírio

Te dizer finalmente....
entre tantas caricias, delicia, entre tantos vultos e chuviscos
que necessito te amar,
que és meu e que sou tua...
em um mesmo coração, em um mesmo sentido.....
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Trovões
08
Nov 2011
Trovões na chuva

Ivan Chavez(Tradução Mário Faccioni)

Vento rajante que move as arvores
Bússola de dois corpos
em uma noite cheia de trovões
e os sons provocados por ambos.

Aroma da água abundante
Que ameaça entrar em suas costas
Torrentes ignoradas por seu respirar
Água que escorre se ouve.

Trovões na chuva dizia Ela
Talvez era um desejo, és meu anseio
Trovões na chuva são meu consolo
E ao cair as gotas pintam o que eu sou.

Trovões na chuva se ouvem cantar
E espero que não deixes de respirar.
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Nua
12
Out 2011

Nua sob a chuva

el poeta del silencio(Tradução Mário Faccioni)

Danças nua diante de mim
Dançando ao compasso da chuva
Quase deixei de respirar
Te vendo banhar com as lagrimas do céu
Umedecendo teu corpo
Tu alimentas um pouco mais mi loucura
Fizeste despertar esse louco frenesi que confunde minha mente
Não necessitava te tocar
Minha imaginação se encarregou dos demais atos
Mas tinhas que aproximar-te de mim
Com teu corpo molhado
Manipulaste o tempo, deixava de chover
Cada passo que davas, era um passo até o prazer mais sublime
Mas acabaste comigo
Sé te excitaste ao tocar minha pele na tua
Depois te distanciaste lenta e sensualmente
Provocando a incitação mais inevitável
Algo fora de toda razão
E terminei nú como tu
O fizeste outra vez, a chuva começou a cair
E embaixo deste torrencial desejo
Me entreguei a tua egoísta satisfação
Me deixaste quando quiseste
Me converteste em teu servo dócil
Não fui eu quem te pegou
Por isso agora sou teu
E sempre o serei ante tua nudez sob a chuva
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Teus Olhos
12
Out 2011

Olhando em teus olhos...

Pequeña Traviesa(Tradução Mário Faccioni)

A noite estive contigo
olhando-me em teus olhos
que brilhavam como as estrelas no céu
fazendo-me vibrar de desejos.

Nos deixamos levar
abraçados pela paixão
da doce sensação
de tocar nossos corpos

Loucos de sede
bebemos de nossas fontes,
fontes inesgotáveis
que não podiam saciar
este desespero
de nos sentir mais unidos
Beijando teu rosto passo a passo
deslizei minhas mãos por tuas costas
sentindo o suor de tua pele quente
e o vai e vem de te ter.... de te ter..
Teus lábios incendiaram uma farol ardente
de meus olhos a meus pés
deixando sobre minha pele
calor... emoções... e te querer....
chegando ao espaço
com uma explosão de sensações
e gemidos de prazer...

Nossos corpos entrelaçados
unidos em harmonia
caíram sobre o leito
e me olhava em teus olhos
começando tudo de novo.
Não bastou a noite
para saciar nossas ânsias
e o sol nos descobriu
nos amando... nos sentindo....

Finalmente dormimos
um nos braços do outro
como era meu desejo
e ao despertar me dei conta
de que tudo foi um doce sonho....







poesia erotica

Paris

Caminhavas lento
o corpo solto
quase displicente
à volta do rosto
cabelos dourados
pelo sol poente.

Imaginei-te nu
qual estátua viva
apenas saída
do museu em frente.

E ali fiquei parada
no banco da praça
olhando esquecida
de encobrir o olhar.

E fui te despindo
sonhando acordada
sem me perguntar
de tua vontade…

Passaste sorrindo
atrasando o andar,
como se estiveras
num espelho a entrar.

Autora: Eugénia Tabosa

La Canción Desesperada

Emerge tu recuerdo de la noche en que estoy.
El río anuda al mar su lamento obstinado.
Abandonado como los muelles en el alba.
Es la hora de partir, oh abandonado!
Sobre mi corazón llueven frías corolas.
Oh sentina de escombros, feroz cueva de náufragos!
En ti se acumularon las guerras y los vuelos.
De ti alzaron las alas los pájaros del canto.
Todo te lo tragaste, como la lejanía.
Como el mar, como el tiempo. Todo en ti fue naufragio !
Era la alegre hora del asalto y el beso.
La hora del estupor que ardía como un faro.
Ansiedad de piloto, furia de buzo ciego,
turbia embriaguez de amor, todo en ti fue naufragio!
En la infancia de niebla mi alma alada y herida.
Descubridor perdido, todo en ti fue naufragio!
Te ceñiste al dolor, te agarraste al deseo.
Te tumbó la tristeza, todo en ti fue naufragio!
Hice retroceder la muralla de sombra.
anduve más allá del deseo y del acto.
Oh carne, carne mía, mujer que amé y perdí,
a ti en esta hora húmeda, evoco y hago canto.
Como un vaso albergaste la infinita ternura,
y el infinito olvido te trizó como a un vaso.
Era la negra, negra soledad de las islas,
y allí, mujer de amor, me acogieron tus brazos.
Era la sed y el hambre, y tú fuiste la fruta.
Era el duelo y las ruinas, y tú fuiste el milagro.
Ah mujer, no sé cómo pudiste contenerme
en la tierra de tu alma, y en la cruz de tus brazos!
Mi deseo de ti fue el más terrible y corto,
el más revuelto y ebrio, el más tirante y ávido.
Cementerio de besos, aún hay fuego en tus tumbas,
aún los racimos arden picoteados de pájaros.
Oh la boca mordida, oh los besados miembros,
oh los hambrientos dientes, oh los cuerpos trenzados.
Oh la cópula loca de esperanza y esfuerzo
en que nos anudamos y nos desesperamos.
Y la ternura, leve como el agua y la harina.
Y la palabra apenas comenzada en los labios.
Ese fue mi destino y en él viajó mi anhelo,
y en el cayó mi anhelo, todo en ti fue naufragio!
Oh sentina de escombros, en ti todo caía,
qué dolor no exprimiste, qué olas no te ahogaron.
De tumbo en tumbo aún llameaste y cantaste
de pie como un marino en la proa de un barco.
Aún floreciste en cantos, aún rompiste en corrientes.
Oh sentina de escombros, pozo abierto y amargo.
Pálido buzo ciego, desventurado hondero,
descubridor perdido, todo en ti fue naufragio!
Es la hora de partir, la dura y fría hora
que la noche sujeta a todo horario.
El cinturón ruidoso del mar ciñe la costa.
Surgen frías estrellas, emigran negros pájaros.
Abandonado como los muelles en el alba.
Sólo la sombra trémula se retuerce en mis manos.
Ah más allá de todo. Ah más allá de todo.
Es la hora de partir. Oh abandonado.



Basta sentir o peso do calor,
a voz rude dos que dominam,
o odor indisfarçável do real,
logo um sonho me transpõe,
busca teu sono para se acudir
e te fazer sonhar, transmigrar,
manchar com a fé nossa cama,
sensual castelo, firme, irreal.




Soneto à luz de velas

Velas iluminavam o ambiente
E nossos olhos brilhavam
Diante nossos corpos nus e incandescentes
Impressão que as chamas davam

Começamos um jogo de exploração
Mãos percorrendo dorso
Causando inebriante sensação
Trazendo à mente um novo universo

Olhos ardendo em desejo
Bocas entre-abertas…
Meu corpo em seus braços despejo

Rolamos pelas cobertas
Pelo mundo temos desprezo,
Pois nossas almas somente para o nosso amor estão abertas…



Certo livro de Jaspers despenca da estante fria, acerta o ventre do meu corpo ao chão morno… Há chamas em minhas mucosas; nos seios, fogo. Incendeiam-me as inspirações transcendentais Salvem, atirem as concepções do mundo à pia! Traga-me, bombeiro, o além do mito/ideologia; Apague toda dor, agonia e mea culpa depois… Atire água na morte, o avesso atalho da fantasia. Faça-me prenha com uma genital Philosophie, transparentemente. À luz: Karlquer um, nós Dois.

s

Mas, menina, vai com calma
Mais sedução nesse grasne:
Carnalmente eu amo a alma
E com alma eu amo a carne.

Faminto, me queria eu cheio
Não morra o cio com pudor
Amo virtude com traseiro
E no traseiro virtude pôr.

Muita menina sentiu perigo
Desde que o deus no cisne entrou
Foi com gosto ela ao castigo:
O canto do cisne ele não perdoou.


Cuerpo de mujer…

Cuerpo de mujer, blancas colinas, muslos blancos,
te pareces al mundo en tu actitud de entrega.
Mi cuerpo de labriego salvaje te socava
y hace saltar el hijo del fondo de la tierra.

Fui solo como un túnel. De mí huían los pájaros
y en mí la noche entraba su invasión poderosa.
Para sobrevivirme te forjé como un arma,
como una flecha en mi arco, como una piedra en mi honda.

Pero cae la hora de la venganza, y te amo.
Cuerpo de piel, de musgo, de leche ávida y firme.
¡Ah los vasos del pecho! ¡Ah los ojos de ausencia!
¡Ah las rosas del pubis! ¡Ah tu voz lenta y triste!

Cuerpo de mujer mía, persistiré en tu gracia.
Mi sed, mi ansia si límite, mi camino indeciso!
Oscuros cauces donde la sed eterna sigue,
y la fatiga sigue, y el dolor infinito.

Autor: Pablo Neruda

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Minha Mulher
Postado em Poesia Erótica com as tags anjos. sábios, bruxas, corpo, Erotismo, fadas, impenetrável, invisível, magia, mulher, nós, nudez, olhar, pedaços, Poesia Erótica, presente, recato, silêncio, transparente, voyeurs em maio 17, 2009 por Chris


Minha mulher

A minha mulher
tem mistério insondável,
recato impenetrável
aos olhos voyeurs.

A minha mulher,
tem uma nudez invisível
e um olhar transparente
só para o que quer.

A minha mulher
tem o encanto das fadas
e a magia das bruxas
quando estamos em nós.

Ela sabe fazer-se inteira
nunca está em pedaços
sabe todas perícias
atar e soltar nossos nós.

Nela, o meu corpo presente
é mais do que tudo,
do eterno, um estudo,
quando estamos a sós.

Ela tem a magia dos celtas,
obtém a têmpera correta,
de traz-nos o instante
de toda eternidade.

Ela tem o erotismo dos anjos
o silêncio dos sábios
ao dizer o que é
ser a minha mulher.



Sim… pode falar…
fale de paixão
fale de tesão
fale do teu jeito
que não é maldito
fale sussurrando tudo
ao meu ouvido
como um zumbido
de prazer…

Diga… diga que está apaixonado
diga que és o meu amado
desde outra vida
e que nada será violado
além da paixão
e que sempre haverá o cuidado
de nos pertencer…
… proteção…

Diz… diz que desejas o meu último sorriso
diz tudo aquilo que eu preciso
diga o que quer
e o que não quer
teu coração…
é tudo permitido
êxtase de emoção.

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Quero fazer uma confissão…
Postado em Poesia Erótica com as tags apaixonado, boca, confissão, coração, cravos, dela, flores, horizontes, mulher, Poesia Erótica, rosas, saudade, sentimentos, sol, sombra, timidez, versos, violetas em março 26, 2009 por Chris



Via Amante das Imagens

Quero fazer uma confissão esta noite
porque a noite e a rua foram jantar juntas.
Quero dizer que amo uma mulher
cujo corpo não me dá
o seu calor esta noite,
cuja ausência é um ronsel laranja.
Quero dançar com minha sombra
para que o seu rumor chegue até ela
e ela saiba que eu lhe dou a noite,
toda senhora.
Quero escrever coisas que não se esvaeçam
com o sol,
que a chuva as faça flores
que cheirem a ela.
Quero que as minhas mãos voem,
voem em silêncio
onde ela guarda os seus sonhos…
sonhos que me pertencem
porque eu lhe pertenço.
Quero que ela fique, fique sempre,
quero ser a sua voz
quero ser o seu sorriso verde,
quero ser a sua chuva no cabelo,
quero amá-la mais do que ninguém
ama ninguém.
Quero dizer-lhe, aqui e agora, que a amo
com a minha voz baixa,
com o meu ar de outono lento,
com o meu sabor de beijos possíveis.
Quero que os pássaros sejam
os meus mensageiros de saudade.
Quero que o mundo comece quando ela vir.
Quero sonhar acordado com o seu tacto entre as
minhas mãos
a percorrer ela em silêncio o meu peito
e acordar com ela junto de mim,
calada e doce.
Quero só eu dizer-lhe sentimentos
que aceleram o coração,
o seu coração apaixonado,
eu gosto da sua timidez.
Quero nadar na sua boca sem horizontes.
Quero os versos todos do planeta
a falarem dela,
versos curtos de violetas,
versos firmes de cravos,
versos perfumados de rosas.
Quero suster os seus pés no ar
e trazer ao seu peito gaivotas fiéis

nos teus lenções

Nos teus lençóis

Noite de amor ardente
Corpos segredando meus desejos
Suados, famintos, cansados
Poetando sinfonias de prazer

Dedilhando tua geografia
Vivendo as alucinantes fantasias...
Sons indescritíveis e lascivos
Alimento da minha euforia

Mãos desobedientes e tão atrevidas
Tua língua e minha boca, entrega louca...
Meu homem amante, safado, tarado
Fez-me tua, a mulher que sou!

Dia de paixão latente
Corpos eloquentes se entrelaçam
Dentes, unhas, saliva
Proseando com as curvas do teu sexo

Desbravando teu interior selvagem
Padecendo em realidade inebriante
Gemidos desesperados, incontidos
Teu éter me resgata da minha sanidade

Dedos ávidos por teus segredos
Minha boca e teu seio, como anseio...
Minha amazona em chamas, faceira, arteira
Fez-me poeta em teu corpo, o homem em teus lençóis!

poemas eroticas

♥Poemas Eróticos
Deixa-me Sonhar
Poesias, Deixa-me Sonhar

E mais uma vez você está mais perto

Ouço sua voz, a música ao fundo...

Minha cabeça delira

Será sonho?

Não, não pode ser

Sinto você aqui

Se fechar os olhos,

Sentirei seu toque

Sua respiração suave ao meu ouvido

O brilho de seu olhar

A mão firme deslizando sobre minha perna

Coração batendo forte

Por dentro um desejo louco

Me consumindo pouco a pouco

Uma vontade de ficar e sair correndo

Um querer não querendo

Sonho? Realidade? Não importa

Se for apenas um sonho,

Não me acorde

Deixa-me sonhar !!..

Assim saberei que estou viva...

Sinto o gosto

Dos seus beijos ardentes

Meus lábios saborear...

Com o calor do teu corpo

Curvando-se ao prazer

A maciez das tuas mãos

Envolve meu espírito

Abrange meus sentidos

Sem raciocinar direito

Perco-me em desejos

Sentindo o bater do coração

Movimentos ternos e ligeiros

Enlouquecem minha mente

Faz-me morrer e nascer

Saboreio os delírios

De teus pensamentos

Reluzindo pelo olhar

Fantasias sussurradas

Arrancam minha pele

Acordam meus instintos

O corpo teu, colado ao meu

Faz-me sentir você

Por dentro, por fora

Modulo tuas curvas com as mãos

Sugo tuas gotas de suor

Com a ponta da língua

Seus gemidos de prazer

Chega junto minha alma

Estimulando a paixão

Sinto e amo toda vez

Como se fosse

A primeira ........








Estou aqui para você !
Me ame como nunca amou um dia
Me pegue
Me aperte
Me abraçe
Me beije
Me seduza
Faça-me ficar louca em teus braços
Me enrosque em voce
Me faça entender esse estranho amor que me faz te desejar assim só meu ...
Que este instante não termine
Que nossos corpos nao se separem
Quero amá-lo assim bem safado sem preconceitos ou realidade ...
E nesse sonho infindo quero dormir ate que nossos corpos suados se encontrem ... Se amem outra vez ...
Estou aqui !!!







QUERO FAZER AMOR COM VOCÊ
Poesias, QUERO FAZER AMOR COM VOCÊ



Não consigo me controlar mais

Já não encontro mais paz

Está difícil de esconder

Quero fazer amor com você!

Quero mergulhar no seu prazer

Não consigo controlar este desejo

De querer sentir o gosto do seu beijo.

Quero fazer amor com você!

Quero te amar pra valer

Quero te olhar frente a frente

Quero que nossa paixão a cada dia aumente.

Quero fazer amor com você!

Te abraçar, te beijar, te querer

Até o extase total

Te fazer sentir-se muito especial

Quero fazer amor com você!

E de tudo, neste momento, esquecer

Quero fazer seus olhos brilharem

Quando minhas mãos, com carinho, te tocarem.

Quero fazer amor com você!

E quando essas palavras tocarem seu coração

E você sentir a mesma emoção

Então você vai realmente saber

Que Quero Fazer Amor Com Você !!!





Selvagem DOMADO

Selvagem


DOMADO


Em mil delírios roucos te abraço sentindo o tremor

do teu corpo, ás vezes me entristeço nos compassos,

sentindo o amargo gosto do adeus.

Sem flecha, sem arco, sou seu índio das terras

onde a guerra se findou, sem medo, nem temor,

sou seu gemido no espaço em que teu braço me cercou.

Não quero mais saber da boemia se em casa tenho

o gosto de viver e junto ao gozo, toda a alegria de

ser amado e de te pertencer.

Fingindo ser criança sou teu homem e nos teus

seios perco a minha idade, deitando em nossa

cama sou selvagem, menino delirando de saudade.

E de manhã acordo em tua nudez querendo

novamente anoitecer, para afogar de vez estes

desejos que me pintam para a guerra do prazer.

Nas ruas, de você não me despeço, para sentir

que estou sempre junto a ti; a noite vem

chegando pouco a pouco e sem perceber eu já fugi....

fugi da vida para os teus braços, que ardentes

me afagam sem cessar; e no amor, as luzes

adormecem, criança sou de novo a delirar.

Desconheço o Autor





Existe em você
Blog de swelyn :Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ Poemas & Poesias, Existe em você

Existe em você


Existe em você...Um sabor

Que me enlouquece

Desgoverna todo o meu interior

Existe em você

Alguma fórmula mágica

Que me tira do sério e

Me faz ter prazer

Uma imensa ternura

Algo sem censura

Desvirginando o meu ser

Você tem o beijo mais doce

O abraço gostoso

Que me faz reviver

Existe em você...

A emoção mais profunda

Que eu gosto de ter!

Poema Romântico - Sexual

Bebi-te num beijo perfumado,

Naveguei o teu corpo só

Tomado no cetim dos lençóis,

No calor de mil Sóis,

Pele nua em olhos de dó

De silêncio imaculado.



Diluí-me no teu suspiro,

Em leves toques da tua mão

Perdida num cheio luar,

Num deserto de mar

Cativo na solidão,

Na pureza que te tiro.



Sei-me um pedaço de ti,

Pele rosada dos teus seios,

Palavra solta em tua boca

De ti mulher louca

Sombra dos meus receios,

Que tão bela nunca vi.



Rasga-se um sorriso no prazer

Numa lágrima de alegria,

De desejo escondido do passado,

Pensamento assim, ousado,

Gritado em sã histeria

Para mais ninguém saber.



Leio-me nas tuas linhas,

Masturbo todas as palavras

Pintadas de tantas cores,

Decoradas como flores

Nestes olhos que lavras,

Neste amor que me tinhas.