Entre minhas pernas tenho um segredo
Segredo de querer ser sugada!
Mete a tua boca entre mim
Sinto a tua língua correr
Sinto a tua língua entrar em mim
Escorrega ela pelo meu segredo
Sinto o teu toque,
Sinto o prazer que me dás
Tocando-me assim devagar
Sinto a força da tua língua
Sinto o calor do teu beijo
No meu segredo…
Do meu segredo, vem prazer
Da tua língua vem prazer
Vem com prazer na tua boca
Vem com loucura…
Ao toque da tua língua!
EROS RAMAZZOTTI & ANASTÁCIA
01
dez
09
FRUTO PROIBIDO
Por MulherSempreaProcura33's 3 Comentários
Categorias: Amor, desejo, Erótico, Música, Minha Poesia, Para Voce, Poeta Erótico e Sexo
Tags: abafado, acalorado, algemas, amarras, Amor, bicos, bizarra, cabeça, cama, consolos, CRYING, dama, delirar, disfarçar, dor, Fêmea, forçado, gelo, gemidos, gozar, gritos, KD LANG, lambidas, mamilos, mordidas, mulher, queimar, quente, refrescar, sacanagem, submeter, tapas, tortura, traseiro, travesseiro
Ah..eu gosto das sacanagens bem feitas…
Gosto das mordiscadas nos meus seios
Gosto das lambidas feitas com volteios
Gosto dos dedos que me fazem delirar
Dos dedos postos que me fazem gozar!
Gosto das mordidinhas nos meus bicos
Gosto dos beliscões nos meus mamilos
Gosto dos tapas fortes no meu traseiro
Da minha cabeça ‘forçada’ no travesseiro!
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Hummmmmmmmm
Gosto dos gritos de dor abafados
Gosto dos gemidos de prazer acalorados
Gosto de uma cera quente a me queimar
De um gelo gostoso pra me refrescar!
Gosto de coisas bizarras
Gosto de vendas e amarras
Gosto de consolos e de algemas
“Qualquer forma de amor vale à pena!”
Ah…que mulher não gosta?
De uma aventura qualquer?
Que mulher não se submete
A uma tortura que lhe aprouver?
Desconheço tal fêmea e tal dama!
Ou ela disfarça bem…
…ou é uma merda na cama!
KD LANG – CRYING
25
nov
09
PENSANDO EM VOCE
Por MulherSempreaProcura33's Leave a Comentário
Categorias: desejo, Erótico, Música, Minha Poesia, Para Voce, Poeta Erótico e Sexo
Tags: abraçar, almas gemeas, Amor, AMY WINEHOUSE, BLACK TO BLACK, boca, calor, comunhão, corpo, deitar, desejo, duro, entrelaçados, expectante, gemer, latente, lingua, mão, ouvir, paixão, pensamento, pensar, repouso, sentir, singelo, sintir, suspiro, teso, tocar, transpor, usufruir, viril
Quase sem me dar conta,
os movimentos da minha mão,
da minha boca,
da minha língua,
me transportam numa viagem
pelo seu corpo
tenso,
viril,
latente,
duro …
te toco
- me toco
te sinto
- me sinto
te desejo
- me desejas
te sinto
- me sinta!!!
Apenas com o meu pensamento
que sei estar em comunhão com o teu,
apesar de não estar aqui comigo,
mas sim do lado de lá do obstáculo
que a minha paixão urge em transpor….
suspiro…
me ouve …
gemendo …
me abraça …
me ama.
Te espero de corpo singelo,
boca expectante e braços em repouso,
aguardando que te deites entre eles,
para te abraçar e sentir em mim,
de corpos entrelaçados,
entregues à paixão.
Ficarei aqui,
um momento único que usufruo…
pensando em você!
Quase sem me dar conta,
os movimentos da minha mão,
da minha boca,
da minha língua,
me transportam numa viagem
pelo seu corpo
então te vejo…
têso,
viril,
latente,
duro …
te toco
- então me toco
te sinto
- me sinto
te desejo
- me desejas
te sinto
- me sinta!!!
Apenas com o meu pensamento
que sei estar em comunhão com o teu,
porque sei sim, que somos almas gêmeas,
apesar de não estar aqui comigo,
mas sim do lado de lá do obstáculo,
que a minha paixão urge em transpor….
suspiro…
me ouve …
te ouço…
gemendo …
me abraça …
sinto teu calor…
me ama então!
Te espero de corpo singelo,
boca expectante e braços em repouso,
aguardando que me deite entre eles,
para te abraçar e sentir em mim,
de corpos entrelaçados,
entregues à paixão.
Ficarei aqui,
um momento único que usufruo…
pensando em você!
AMY WINEHOUSE – BLACK TO BLACK
23
nov
09
I’m Warmed Up Now
Por MulherSempreaProcura33's 2 Comentários
Categorias: Amor, desejo, Erótico, Música, Minha Poesia, Para Voce, Poeta Erótico e Sexo
Tags: abraço, adorar, alma, alucinante, amante, amar, Amor, apertado, apoderar, boca, chorar, corpo, deilacerar, deitar, delirar, delirios, desenfreado, desmontar, devorar, entranhas, estrelas, eterno, extase, falsa, gemer, gostoso, gritar, lamber, leito, lindo, macho, maciez, manso, molhado, Morder, odiar, ofegante, paixão, paraiso, peito, pele, penetrar, pescoço, Prazer, provocar, pulsar, querer, respiração, rosto, Sexo, sugar, tesão, timidez, usufruir, xingar
Vem…
Chega de mansinho e deita aqui ao meu lado.
Envolve o meu corpo num abraço apertado.
Deixe que eu sinta a maciez da tua pele
e o pulsar da tua respiração ofegante.
Vem…
Provoca em mim aquele tesão desenfreado
Usufrui e se apodera do meu sexo molhado
Pede para ser amado e me chama de amada.
Vem…
Desmonta a minha falsa timidez
e deixa eu te amar outra vez
Beija meu corpo por inteiro
No rosto, no pescoço, na boca e no peito.
Dilacera minha alma e
geme de amor no meu leito.
Vem…
Amanhã não meu amor, vem agora
Grita, xinga, delira e chora…
Diz que me ama, que me odeia, mas me adora.
Morde o meu corpo, me lambe, me suga e me devora.
Vem meu lindo macho
Satisfaz o meu ego… me penetra as entranhas
Transforma o meu amor em tua fonte de prazer
Viaja comigo pelas estrelas e
faz de mim o teu eterno querer
Vem meu amado…
Explode de paixão em delírios alucinantes comigo
e vamos fundir nossos corpos num verdadeiro êxtase de amor
Transformando esta noite no paraíso dos amantes.
Vem…
Vem amor…
Vem paixão…
Vem gostoso…
Vem tesão…
Vem…
I’M WARMED UP NOW
18
nov
09
VOCÊ!
Por MulherSempreaProcura33's Leave a Comentário
Categorias: Amor, desejo, Erótico, Música, Minha Poesia, Para Voce, Poeta Erótico e Sexo
Tags: alucinante, Amor, ANDRU DONALDS, apertar, contorcer, controle, dança, dançar, deitado, desconexos, desejo, frenetica, fronteiras, gemer, gotejante, Gozo, gritar, insinuante, louco, loucura, mastro, negativo, nexo, penetrar, positivo, profanar, PROMISE AN OF ECSTASY, provocar, pulsar, puta, Sexo, sons, sussurrar, tesão, tocar, unidos
Você deitado,
Mastro apontando para o céu
Gotejante…
Pulsante…
Eu?
Insinuante…
Com desejo?
Tesão?
Alucinante!
Te cavalgo…
Unindo me a você
O positivo
E o negativo…
Amor louco…
Sem fronteiras.
Numa dança frenética…
Profana!
Mãos tocando,
Apertando…
Penetrando…
Provocando…
Gemendo,
Sussurrando…
Sons desconexos.
Palavras sem nexo…
Te provoco…
Me contorço…
Eu, no comando…
Controlo o seu entra e sai…
Te provoco,
Meu sexo aperta o teu…
Dança louca,
Você urra,
Geme…
Me chama de puta,
Que não agüenta mais…
Te provoco,
Me provoca…
Se desfaz,
Me desfaço…
E no gozo eu grito…
Sou tua puta sim,
Meu tesão…!
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
poesia erotica
Apaga a luz
mil noches(Tradução Mário Faccioni)
Apaga a luz...
...fecha a porta
e me faz sentir
que não estou morta
Encha de caricias meu corpo
de beijos meus lábios
e minha alma de suspiros
Entre lençóis de seda
e sem palavras nos lábios
despe-me inteira
sem receio, sem pensar
Me dê uma noite
como aquela que faz um tempo
morda meu corpo
me deixe sem alento
...entrelaçados os dedos
e em um sobe e desce
chega até dentro...
dentro da alma
Então...me olhe nos olhos
sem temor, sem medo
e me beije, toda
e cada um de meus pontos
E no último suspiro
quando estiver já extasiada
sussurra em meu ouvido
quanto me desejas,
quanto me Amas...
0 comentários |
Já
08
Nov 2011
Faz-me tua...já
Nanys de la Paz(Tradução Mário Faccioni)
Aproxima-te, sente-me
toca-me, prova-me
admira-me sou real
e tenho coisas para dar
sente-me, abraça-me, beija-me
faz-me tua não como uma amiga
sim como tua mulher
Toca-me uma e outra vez
Faz-me mulher, faz-me gritar
faz-me sentir, que tu mandas
faz-me sentir subjulgada
faz-me ver que tu és o homem
e eu tua mulher
Prova-me, amarra-me, bate-me
morde-me, viola-me
me faça delirar, gozar e eu serei
somente tua.
0 comentários |
Roupa
08
Nov 2011
Arranque-me a roupa
Minerva Guillen(Tradução Mário Faccioni)
Arranque-me a roupa
Perca-te em meu corpo
Acaricia meu desejo
E deleite-se em mim
Me acarície com força
Morda-me com beijos
Aproveita todo meu corpo
Que está pronto para ti
Cheire meus aromas
Bebe de meu nectar
Enche tua boca sedenta
E embriaga-te de mim
Tonteie meus sentidos
Que não te importem meus gemidos
Toma-me com força
Desprenda-me por dentro
Encha-me de ti
Deixe-me saciar-te
Deixa-me fazer gozar
Quero presentear-te
Com meu corpo até morrer...
Arranca-me a roupa
E sacia-te em mim...
0 comentários |
Amar
08
Nov 2011
Necessito te amar
Pequeña Traviesa(Tradução Mário Faccioni)
Esta noite minha cama está vazia, fria
e é neste instante
que tua ausência é maior
Porque não estás e desejo te amar.
Dançar juntos em um baile de amor
onde nossos corpos se unam ao ritmo dos sentidos
criando um momento mágico...
O teu e o meu.
Sentir tuas caricias, teus beijos
te receber em meu corpo em meio de uma canção
ao compasso da paixão
Desejo te sentir tremer de emoção
beijar teus lábios
e deixar que tuas mãos
percorram meu corpo
onde não reste pele que te seja desconhecida
chegar ao êxtase entre teus braços é o que desejo
Te amar sem duvida da caricia, a caricia feito essa
que escapa entre a perversidade de teu rosto e no
profundo de minha alma.
Te amar nobre, solitário, te amar, te sentir meu,
te sentir eterno, saborear os sensíveis e sedentos lábios.
ajoelha-me ante teus pés e acolhe-me em teu ser,
adorna minha boca com o sabor de tuas formas.
Sonhar entre tuas entranhas e desejar teu coração com o meu
pegar a essência de teu coração cheio de delírio
Te dizer finalmente....
entre tantas caricias, delicia, entre tantos vultos e chuviscos
que necessito te amar,
que és meu e que sou tua...
em um mesmo coração, em um mesmo sentido.....
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Trovões
08
Nov 2011
Trovões na chuva
Ivan Chavez(Tradução Mário Faccioni)
Vento rajante que move as arvores
Bússola de dois corpos
em uma noite cheia de trovões
e os sons provocados por ambos.
Aroma da água abundante
Que ameaça entrar em suas costas
Torrentes ignoradas por seu respirar
Água que escorre se ouve.
Trovões na chuva dizia Ela
Talvez era um desejo, és meu anseio
Trovões na chuva são meu consolo
E ao cair as gotas pintam o que eu sou.
Trovões na chuva se ouvem cantar
E espero que não deixes de respirar.
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Nua
12
Out 2011
Nua sob a chuva
el poeta del silencio(Tradução Mário Faccioni)
Danças nua diante de mim
Dançando ao compasso da chuva
Quase deixei de respirar
Te vendo banhar com as lagrimas do céu
Umedecendo teu corpo
Tu alimentas um pouco mais mi loucura
Fizeste despertar esse louco frenesi que confunde minha mente
Não necessitava te tocar
Minha imaginação se encarregou dos demais atos
Mas tinhas que aproximar-te de mim
Com teu corpo molhado
Manipulaste o tempo, deixava de chover
Cada passo que davas, era um passo até o prazer mais sublime
Mas acabaste comigo
Sé te excitaste ao tocar minha pele na tua
Depois te distanciaste lenta e sensualmente
Provocando a incitação mais inevitável
Algo fora de toda razão
E terminei nú como tu
O fizeste outra vez, a chuva começou a cair
E embaixo deste torrencial desejo
Me entreguei a tua egoísta satisfação
Me deixaste quando quiseste
Me converteste em teu servo dócil
Não fui eu quem te pegou
Por isso agora sou teu
E sempre o serei ante tua nudez sob a chuva
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Teus Olhos
12
Out 2011
Olhando em teus olhos...
Pequeña Traviesa(Tradução Mário Faccioni)
A noite estive contigo
olhando-me em teus olhos
que brilhavam como as estrelas no céu
fazendo-me vibrar de desejos.
Nos deixamos levar
abraçados pela paixão
da doce sensação
de tocar nossos corpos
Loucos de sede
bebemos de nossas fontes,
fontes inesgotáveis
que não podiam saciar
este desespero
de nos sentir mais unidos
Beijando teu rosto passo a passo
deslizei minhas mãos por tuas costas
sentindo o suor de tua pele quente
e o vai e vem de te ter.... de te ter..
Teus lábios incendiaram uma farol ardente
de meus olhos a meus pés
deixando sobre minha pele
calor... emoções... e te querer....
chegando ao espaço
com uma explosão de sensações
e gemidos de prazer...
Nossos corpos entrelaçados
unidos em harmonia
caíram sobre o leito
e me olhava em teus olhos
começando tudo de novo.
Não bastou a noite
para saciar nossas ânsias
e o sol nos descobriu
nos amando... nos sentindo....
Finalmente dormimos
um nos braços do outro
como era meu desejo
e ao despertar me dei conta
de que tudo foi um doce sonho....
poesia erotica
Apaga a luz
mil noches(Tradução Mário Faccioni)
Apaga a luz...
...fecha a porta
e me faz sentir
que não estou morta
Encha de caricias meu corpo
de beijos meus lábios
e minha alma de suspiros
Entre lençóis de seda
e sem palavras nos lábios
despe-me inteira
sem receio, sem pensar
Me dê uma noite
como aquela que faz um tempo
morda meu corpo
me deixe sem alento
...entrelaçados os dedos
e em um sobe e desce
chega até dentro...
dentro da alma
Então...me olhe nos olhos
sem temor, sem medo
e me beije, toda
e cada um de meus pontos
E no último suspiro
quando estiver já extasiada
sussurra em meu ouvido
quanto me desejas,
quanto me Amas...
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Já
08
Nov 2011
Faz-me tua...já
Nanys de la Paz(Tradução Mário Faccioni)
Aproxima-te, sente-me
toca-me, prova-me
admira-me sou real
e tenho coisas para dar
sente-me, abraça-me, beija-me
faz-me tua não como uma amiga
sim como tua mulher
Toca-me uma e outra vez
Faz-me mulher, faz-me gritar
faz-me sentir, que tu mandas
faz-me sentir subjulgada
faz-me ver que tu és o homem
e eu tua mulher
Prova-me, amarra-me, bate-me
morde-me, viola-me
me faça delirar, gozar e eu serei
somente tua.
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Roupa
08
Nov 2011
Arranque-me a roupa
Minerva Guillen(Tradução Mário Faccioni)
Arranque-me a roupa
Perca-te em meu corpo
Acaricia meu desejo
E deleite-se em mim
Me acarície com força
Morda-me com beijos
Aproveita todo meu corpo
Que está pronto para ti
Cheire meus aromas
Bebe de meu nectar
Enche tua boca sedenta
E embriaga-te de mim
Tonteie meus sentidos
Que não te importem meus gemidos
Toma-me com força
Desprenda-me por dentro
Encha-me de ti
Deixe-me saciar-te
Deixa-me fazer gozar
Quero presentear-te
Com meu corpo até morrer...
Arranca-me a roupa
E sacia-te em mim...
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Amar
08
Nov 2011
Necessito te amar
Pequeña Traviesa(Tradução Mário Faccioni)
Esta noite minha cama está vazia, fria
e é neste instante
que tua ausência é maior
Porque não estás e desejo te amar.
Dançar juntos em um baile de amor
onde nossos corpos se unam ao ritmo dos sentidos
criando um momento mágico...
O teu e o meu.
Sentir tuas caricias, teus beijos
te receber em meu corpo em meio de uma canção
ao compasso da paixão
Desejo te sentir tremer de emoção
beijar teus lábios
e deixar que tuas mãos
percorram meu corpo
onde não reste pele que te seja desconhecida
chegar ao êxtase entre teus braços é o que desejo
Te amar sem duvida da caricia, a caricia feito essa
que escapa entre a perversidade de teu rosto e no
profundo de minha alma.
Te amar nobre, solitário, te amar, te sentir meu,
te sentir eterno, saborear os sensíveis e sedentos lábios.
ajoelha-me ante teus pés e acolhe-me em teu ser,
adorna minha boca com o sabor de tuas formas.
Sonhar entre tuas entranhas e desejar teu coração com o meu
pegar a essência de teu coração cheio de delírio
Te dizer finalmente....
entre tantas caricias, delicia, entre tantos vultos e chuviscos
que necessito te amar,
que és meu e que sou tua...
em um mesmo coração, em um mesmo sentido.....
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Trovões
08
Nov 2011
Trovões na chuva
Ivan Chavez(Tradução Mário Faccioni)
Vento rajante que move as arvores
Bússola de dois corpos
em uma noite cheia de trovões
e os sons provocados por ambos.
Aroma da água abundante
Que ameaça entrar em suas costas
Torrentes ignoradas por seu respirar
Água que escorre se ouve.
Trovões na chuva dizia Ela
Talvez era um desejo, és meu anseio
Trovões na chuva são meu consolo
E ao cair as gotas pintam o que eu sou.
Trovões na chuva se ouvem cantar
E espero que não deixes de respirar.
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Nua
12
Out 2011
Nua sob a chuva
el poeta del silencio(Tradução Mário Faccioni)
Danças nua diante de mim
Dançando ao compasso da chuva
Quase deixei de respirar
Te vendo banhar com as lagrimas do céu
Umedecendo teu corpo
Tu alimentas um pouco mais mi loucura
Fizeste despertar esse louco frenesi que confunde minha mente
Não necessitava te tocar
Minha imaginação se encarregou dos demais atos
Mas tinhas que aproximar-te de mim
Com teu corpo molhado
Manipulaste o tempo, deixava de chover
Cada passo que davas, era um passo até o prazer mais sublime
Mas acabaste comigo
Sé te excitaste ao tocar minha pele na tua
Depois te distanciaste lenta e sensualmente
Provocando a incitação mais inevitável
Algo fora de toda razão
E terminei nú como tu
O fizeste outra vez, a chuva começou a cair
E embaixo deste torrencial desejo
Me entreguei a tua egoísta satisfação
Me deixaste quando quiseste
Me converteste em teu servo dócil
Não fui eu quem te pegou
Por isso agora sou teu
E sempre o serei ante tua nudez sob a chuva
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Teus Olhos
12
Out 2011
Olhando em teus olhos...
Pequeña Traviesa(Tradução Mário Faccioni)
A noite estive contigo
olhando-me em teus olhos
que brilhavam como as estrelas no céu
fazendo-me vibrar de desejos.
Nos deixamos levar
abraçados pela paixão
da doce sensação
de tocar nossos corpos
Loucos de sede
bebemos de nossas fontes,
fontes inesgotáveis
que não podiam saciar
este desespero
de nos sentir mais unidos
Beijando teu rosto passo a passo
deslizei minhas mãos por tuas costas
sentindo o suor de tua pele quente
e o vai e vem de te ter.... de te ter..
Teus lábios incendiaram uma farol ardente
de meus olhos a meus pés
deixando sobre minha pele
calor... emoções... e te querer....
chegando ao espaço
com uma explosão de sensações
e gemidos de prazer...
Nossos corpos entrelaçados
unidos em harmonia
caíram sobre o leito
e me olhava em teus olhos
começando tudo de novo.
Não bastou a noite
para saciar nossas ânsias
e o sol nos descobriu
nos amando... nos sentindo....
Finalmente dormimos
um nos braços do outro
como era meu desejo
e ao despertar me dei conta
de que tudo foi um doce sonho....
mil noches(Tradução Mário Faccioni)
Apaga a luz...
...fecha a porta
e me faz sentir
que não estou morta
Encha de caricias meu corpo
de beijos meus lábios
e minha alma de suspiros
Entre lençóis de seda
e sem palavras nos lábios
despe-me inteira
sem receio, sem pensar
Me dê uma noite
como aquela que faz um tempo
morda meu corpo
me deixe sem alento
...entrelaçados os dedos
e em um sobe e desce
chega até dentro...
dentro da alma
Então...me olhe nos olhos
sem temor, sem medo
e me beije, toda
e cada um de meus pontos
E no último suspiro
quando estiver já extasiada
sussurra em meu ouvido
quanto me desejas,
quanto me Amas...
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Já
08
Nov 2011
Faz-me tua...já
Nanys de la Paz(Tradução Mário Faccioni)
Aproxima-te, sente-me
toca-me, prova-me
admira-me sou real
e tenho coisas para dar
sente-me, abraça-me, beija-me
faz-me tua não como uma amiga
sim como tua mulher
Toca-me uma e outra vez
Faz-me mulher, faz-me gritar
faz-me sentir, que tu mandas
faz-me sentir subjulgada
faz-me ver que tu és o homem
e eu tua mulher
Prova-me, amarra-me, bate-me
morde-me, viola-me
me faça delirar, gozar e eu serei
somente tua.
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Roupa
08
Nov 2011
Arranque-me a roupa
Minerva Guillen(Tradução Mário Faccioni)
Arranque-me a roupa
Perca-te em meu corpo
Acaricia meu desejo
E deleite-se em mim
Me acarície com força
Morda-me com beijos
Aproveita todo meu corpo
Que está pronto para ti
Cheire meus aromas
Bebe de meu nectar
Enche tua boca sedenta
E embriaga-te de mim
Tonteie meus sentidos
Que não te importem meus gemidos
Toma-me com força
Desprenda-me por dentro
Encha-me de ti
Deixe-me saciar-te
Deixa-me fazer gozar
Quero presentear-te
Com meu corpo até morrer...
Arranca-me a roupa
E sacia-te em mim...
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Amar
08
Nov 2011
Necessito te amar
Pequeña Traviesa(Tradução Mário Faccioni)
Esta noite minha cama está vazia, fria
e é neste instante
que tua ausência é maior
Porque não estás e desejo te amar.
Dançar juntos em um baile de amor
onde nossos corpos se unam ao ritmo dos sentidos
criando um momento mágico...
O teu e o meu.
Sentir tuas caricias, teus beijos
te receber em meu corpo em meio de uma canção
ao compasso da paixão
Desejo te sentir tremer de emoção
beijar teus lábios
e deixar que tuas mãos
percorram meu corpo
onde não reste pele que te seja desconhecida
chegar ao êxtase entre teus braços é o que desejo
Te amar sem duvida da caricia, a caricia feito essa
que escapa entre a perversidade de teu rosto e no
profundo de minha alma.
Te amar nobre, solitário, te amar, te sentir meu,
te sentir eterno, saborear os sensíveis e sedentos lábios.
ajoelha-me ante teus pés e acolhe-me em teu ser,
adorna minha boca com o sabor de tuas formas.
Sonhar entre tuas entranhas e desejar teu coração com o meu
pegar a essência de teu coração cheio de delírio
Te dizer finalmente....
entre tantas caricias, delicia, entre tantos vultos e chuviscos
que necessito te amar,
que és meu e que sou tua...
em um mesmo coração, em um mesmo sentido.....
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Trovões
08
Nov 2011
Trovões na chuva
Ivan Chavez(Tradução Mário Faccioni)
Vento rajante que move as arvores
Bússola de dois corpos
em uma noite cheia de trovões
e os sons provocados por ambos.
Aroma da água abundante
Que ameaça entrar em suas costas
Torrentes ignoradas por seu respirar
Água que escorre se ouve.
Trovões na chuva dizia Ela
Talvez era um desejo, és meu anseio
Trovões na chuva são meu consolo
E ao cair as gotas pintam o que eu sou.
Trovões na chuva se ouvem cantar
E espero que não deixes de respirar.
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Nua
12
Out 2011
Nua sob a chuva
el poeta del silencio(Tradução Mário Faccioni)
Danças nua diante de mim
Dançando ao compasso da chuva
Quase deixei de respirar
Te vendo banhar com as lagrimas do céu
Umedecendo teu corpo
Tu alimentas um pouco mais mi loucura
Fizeste despertar esse louco frenesi que confunde minha mente
Não necessitava te tocar
Minha imaginação se encarregou dos demais atos
Mas tinhas que aproximar-te de mim
Com teu corpo molhado
Manipulaste o tempo, deixava de chover
Cada passo que davas, era um passo até o prazer mais sublime
Mas acabaste comigo
Sé te excitaste ao tocar minha pele na tua
Depois te distanciaste lenta e sensualmente
Provocando a incitação mais inevitável
Algo fora de toda razão
E terminei nú como tu
O fizeste outra vez, a chuva começou a cair
E embaixo deste torrencial desejo
Me entreguei a tua egoísta satisfação
Me deixaste quando quiseste
Me converteste em teu servo dócil
Não fui eu quem te pegou
Por isso agora sou teu
E sempre o serei ante tua nudez sob a chuva
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Teus Olhos
12
Out 2011
Olhando em teus olhos...
Pequeña Traviesa(Tradução Mário Faccioni)
A noite estive contigo
olhando-me em teus olhos
que brilhavam como as estrelas no céu
fazendo-me vibrar de desejos.
Nos deixamos levar
abraçados pela paixão
da doce sensação
de tocar nossos corpos
Loucos de sede
bebemos de nossas fontes,
fontes inesgotáveis
que não podiam saciar
este desespero
de nos sentir mais unidos
Beijando teu rosto passo a passo
deslizei minhas mãos por tuas costas
sentindo o suor de tua pele quente
e o vai e vem de te ter.... de te ter..
Teus lábios incendiaram uma farol ardente
de meus olhos a meus pés
deixando sobre minha pele
calor... emoções... e te querer....
chegando ao espaço
com uma explosão de sensações
e gemidos de prazer...
Nossos corpos entrelaçados
unidos em harmonia
caíram sobre o leito
e me olhava em teus olhos
começando tudo de novo.
Não bastou a noite
para saciar nossas ânsias
e o sol nos descobriu
nos amando... nos sentindo....
Finalmente dormimos
um nos braços do outro
como era meu desejo
e ao despertar me dei conta
de que tudo foi um doce sonho....
poesia erotica
Paris
Caminhavas lento
o corpo solto
quase displicente
à volta do rosto
cabelos dourados
pelo sol poente.
Imaginei-te nu
qual estátua viva
apenas saída
do museu em frente.
E ali fiquei parada
no banco da praça
olhando esquecida
de encobrir o olhar.
E fui te despindo
sonhando acordada
sem me perguntar
de tua vontade…
Passaste sorrindo
atrasando o andar,
como se estiveras
num espelho a entrar.
Autora: Eugénia Tabosa
La Canción Desesperada
Emerge tu recuerdo de la noche en que estoy.
El río anuda al mar su lamento obstinado.
Abandonado como los muelles en el alba.
Es la hora de partir, oh abandonado!
Sobre mi corazón llueven frías corolas.
Oh sentina de escombros, feroz cueva de náufragos!
En ti se acumularon las guerras y los vuelos.
De ti alzaron las alas los pájaros del canto.
Todo te lo tragaste, como la lejanía.
Como el mar, como el tiempo. Todo en ti fue naufragio !
Era la alegre hora del asalto y el beso.
La hora del estupor que ardía como un faro.
Ansiedad de piloto, furia de buzo ciego,
turbia embriaguez de amor, todo en ti fue naufragio!
En la infancia de niebla mi alma alada y herida.
Descubridor perdido, todo en ti fue naufragio!
Te ceñiste al dolor, te agarraste al deseo.
Te tumbó la tristeza, todo en ti fue naufragio!
Hice retroceder la muralla de sombra.
anduve más allá del deseo y del acto.
Oh carne, carne mía, mujer que amé y perdí,
a ti en esta hora húmeda, evoco y hago canto.
Como un vaso albergaste la infinita ternura,
y el infinito olvido te trizó como a un vaso.
Era la negra, negra soledad de las islas,
y allí, mujer de amor, me acogieron tus brazos.
Era la sed y el hambre, y tú fuiste la fruta.
Era el duelo y las ruinas, y tú fuiste el milagro.
Ah mujer, no sé cómo pudiste contenerme
en la tierra de tu alma, y en la cruz de tus brazos!
Mi deseo de ti fue el más terrible y corto,
el más revuelto y ebrio, el más tirante y ávido.
Cementerio de besos, aún hay fuego en tus tumbas,
aún los racimos arden picoteados de pájaros.
Oh la boca mordida, oh los besados miembros,
oh los hambrientos dientes, oh los cuerpos trenzados.
Oh la cópula loca de esperanza y esfuerzo
en que nos anudamos y nos desesperamos.
Y la ternura, leve como el agua y la harina.
Y la palabra apenas comenzada en los labios.
Ese fue mi destino y en él viajó mi anhelo,
y en el cayó mi anhelo, todo en ti fue naufragio!
Oh sentina de escombros, en ti todo caía,
qué dolor no exprimiste, qué olas no te ahogaron.
De tumbo en tumbo aún llameaste y cantaste
de pie como un marino en la proa de un barco.
Aún floreciste en cantos, aún rompiste en corrientes.
Oh sentina de escombros, pozo abierto y amargo.
Pálido buzo ciego, desventurado hondero,
descubridor perdido, todo en ti fue naufragio!
Es la hora de partir, la dura y fría hora
que la noche sujeta a todo horario.
El cinturón ruidoso del mar ciñe la costa.
Surgen frías estrellas, emigran negros pájaros.
Abandonado como los muelles en el alba.
Sólo la sombra trémula se retuerce en mis manos.
Ah más allá de todo. Ah más allá de todo.
Es la hora de partir. Oh abandonado.
Basta sentir o peso do calor,
a voz rude dos que dominam,
o odor indisfarçável do real,
logo um sonho me transpõe,
busca teu sono para se acudir
e te fazer sonhar, transmigrar,
manchar com a fé nossa cama,
sensual castelo, firme, irreal.
Soneto à luz de velas
Velas iluminavam o ambiente
E nossos olhos brilhavam
Diante nossos corpos nus e incandescentes
Impressão que as chamas davam
Começamos um jogo de exploração
Mãos percorrendo dorso
Causando inebriante sensação
Trazendo à mente um novo universo
Olhos ardendo em desejo
Bocas entre-abertas…
Meu corpo em seus braços despejo
Rolamos pelas cobertas
Pelo mundo temos desprezo,
Pois nossas almas somente para o nosso amor estão abertas…
Certo livro de Jaspers despenca da estante fria, acerta o ventre do meu corpo ao chão morno… Há chamas em minhas mucosas; nos seios, fogo. Incendeiam-me as inspirações transcendentais Salvem, atirem as concepções do mundo à pia! Traga-me, bombeiro, o além do mito/ideologia; Apague toda dor, agonia e mea culpa depois… Atire água na morte, o avesso atalho da fantasia. Faça-me prenha com uma genital Philosophie, transparentemente. À luz: Karlquer um, nós Dois.
s
Mas, menina, vai com calma
Mais sedução nesse grasne:
Carnalmente eu amo a alma
E com alma eu amo a carne.
Faminto, me queria eu cheio
Não morra o cio com pudor
Amo virtude com traseiro
E no traseiro virtude pôr.
Muita menina sentiu perigo
Desde que o deus no cisne entrou
Foi com gosto ela ao castigo:
O canto do cisne ele não perdoou.
Cuerpo de mujer…
Cuerpo de mujer, blancas colinas, muslos blancos,
te pareces al mundo en tu actitud de entrega.
Mi cuerpo de labriego salvaje te socava
y hace saltar el hijo del fondo de la tierra.
Fui solo como un túnel. De mí huían los pájaros
y en mí la noche entraba su invasión poderosa.
Para sobrevivirme te forjé como un arma,
como una flecha en mi arco, como una piedra en mi honda.
Pero cae la hora de la venganza, y te amo.
Cuerpo de piel, de musgo, de leche ávida y firme.
¡Ah los vasos del pecho! ¡Ah los ojos de ausencia!
¡Ah las rosas del pubis! ¡Ah tu voz lenta y triste!
Cuerpo de mujer mía, persistiré en tu gracia.
Mi sed, mi ansia si límite, mi camino indeciso!
Oscuros cauces donde la sed eterna sigue,
y la fatiga sigue, y el dolor infinito.
Autor: Pablo Neruda
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Minha Mulher
Postado em Poesia Erótica com as tags anjos. sábios, bruxas, corpo, Erotismo, fadas, impenetrável, invisível, magia, mulher, nós, nudez, olhar, pedaços, Poesia Erótica, presente, recato, silêncio, transparente, voyeurs em maio 17, 2009 por Chris
Minha mulher
A minha mulher
tem mistério insondável,
recato impenetrável
aos olhos voyeurs.
A minha mulher,
tem uma nudez invisível
e um olhar transparente
só para o que quer.
A minha mulher
tem o encanto das fadas
e a magia das bruxas
quando estamos em nós.
Ela sabe fazer-se inteira
nunca está em pedaços
sabe todas perícias
atar e soltar nossos nós.
Nela, o meu corpo presente
é mais do que tudo,
do eterno, um estudo,
quando estamos a sós.
Ela tem a magia dos celtas,
obtém a têmpera correta,
de traz-nos o instante
de toda eternidade.
Ela tem o erotismo dos anjos
o silêncio dos sábios
ao dizer o que é
ser a minha mulher.
Sim… pode falar…
fale de paixão
fale de tesão
fale do teu jeito
que não é maldito
fale sussurrando tudo
ao meu ouvido
como um zumbido
de prazer…
Diga… diga que está apaixonado
diga que és o meu amado
desde outra vida
e que nada será violado
além da paixão
e que sempre haverá o cuidado
de nos pertencer…
… proteção…
Diz… diz que desejas o meu último sorriso
diz tudo aquilo que eu preciso
diga o que quer
e o que não quer
teu coração…
é tudo permitido
êxtase de emoção.
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Quero fazer uma confissão…
Postado em Poesia Erótica com as tags apaixonado, boca, confissão, coração, cravos, dela, flores, horizontes, mulher, Poesia Erótica, rosas, saudade, sentimentos, sol, sombra, timidez, versos, violetas em março 26, 2009 por Chris
Via Amante das Imagens
Quero fazer uma confissão esta noite
porque a noite e a rua foram jantar juntas.
Quero dizer que amo uma mulher
cujo corpo não me dá
o seu calor esta noite,
cuja ausência é um ronsel laranja.
Quero dançar com minha sombra
para que o seu rumor chegue até ela
e ela saiba que eu lhe dou a noite,
toda senhora.
Quero escrever coisas que não se esvaeçam
com o sol,
que a chuva as faça flores
que cheirem a ela.
Quero que as minhas mãos voem,
voem em silêncio
onde ela guarda os seus sonhos…
sonhos que me pertencem
porque eu lhe pertenço.
Quero que ela fique, fique sempre,
quero ser a sua voz
quero ser o seu sorriso verde,
quero ser a sua chuva no cabelo,
quero amá-la mais do que ninguém
ama ninguém.
Quero dizer-lhe, aqui e agora, que a amo
com a minha voz baixa,
com o meu ar de outono lento,
com o meu sabor de beijos possíveis.
Quero que os pássaros sejam
os meus mensageiros de saudade.
Quero que o mundo comece quando ela vir.
Quero sonhar acordado com o seu tacto entre as
minhas mãos
a percorrer ela em silêncio o meu peito
e acordar com ela junto de mim,
calada e doce.
Quero só eu dizer-lhe sentimentos
que aceleram o coração,
o seu coração apaixonado,
eu gosto da sua timidez.
Quero nadar na sua boca sem horizontes.
Quero os versos todos do planeta
a falarem dela,
versos curtos de violetas,
versos firmes de cravos,
versos perfumados de rosas.
Quero suster os seus pés no ar
e trazer ao seu peito gaivotas fiéis
Caminhavas lento
o corpo solto
quase displicente
à volta do rosto
cabelos dourados
pelo sol poente.
Imaginei-te nu
qual estátua viva
apenas saída
do museu em frente.
E ali fiquei parada
no banco da praça
olhando esquecida
de encobrir o olhar.
E fui te despindo
sonhando acordada
sem me perguntar
de tua vontade…
Passaste sorrindo
atrasando o andar,
como se estiveras
num espelho a entrar.
Autora: Eugénia Tabosa
La Canción Desesperada
Emerge tu recuerdo de la noche en que estoy.
El río anuda al mar su lamento obstinado.
Abandonado como los muelles en el alba.
Es la hora de partir, oh abandonado!
Sobre mi corazón llueven frías corolas.
Oh sentina de escombros, feroz cueva de náufragos!
En ti se acumularon las guerras y los vuelos.
De ti alzaron las alas los pájaros del canto.
Todo te lo tragaste, como la lejanía.
Como el mar, como el tiempo. Todo en ti fue naufragio !
Era la alegre hora del asalto y el beso.
La hora del estupor que ardía como un faro.
Ansiedad de piloto, furia de buzo ciego,
turbia embriaguez de amor, todo en ti fue naufragio!
En la infancia de niebla mi alma alada y herida.
Descubridor perdido, todo en ti fue naufragio!
Te ceñiste al dolor, te agarraste al deseo.
Te tumbó la tristeza, todo en ti fue naufragio!
Hice retroceder la muralla de sombra.
anduve más allá del deseo y del acto.
Oh carne, carne mía, mujer que amé y perdí,
a ti en esta hora húmeda, evoco y hago canto.
Como un vaso albergaste la infinita ternura,
y el infinito olvido te trizó como a un vaso.
Era la negra, negra soledad de las islas,
y allí, mujer de amor, me acogieron tus brazos.
Era la sed y el hambre, y tú fuiste la fruta.
Era el duelo y las ruinas, y tú fuiste el milagro.
Ah mujer, no sé cómo pudiste contenerme
en la tierra de tu alma, y en la cruz de tus brazos!
Mi deseo de ti fue el más terrible y corto,
el más revuelto y ebrio, el más tirante y ávido.
Cementerio de besos, aún hay fuego en tus tumbas,
aún los racimos arden picoteados de pájaros.
Oh la boca mordida, oh los besados miembros,
oh los hambrientos dientes, oh los cuerpos trenzados.
Oh la cópula loca de esperanza y esfuerzo
en que nos anudamos y nos desesperamos.
Y la ternura, leve como el agua y la harina.
Y la palabra apenas comenzada en los labios.
Ese fue mi destino y en él viajó mi anhelo,
y en el cayó mi anhelo, todo en ti fue naufragio!
Oh sentina de escombros, en ti todo caía,
qué dolor no exprimiste, qué olas no te ahogaron.
De tumbo en tumbo aún llameaste y cantaste
de pie como un marino en la proa de un barco.
Aún floreciste en cantos, aún rompiste en corrientes.
Oh sentina de escombros, pozo abierto y amargo.
Pálido buzo ciego, desventurado hondero,
descubridor perdido, todo en ti fue naufragio!
Es la hora de partir, la dura y fría hora
que la noche sujeta a todo horario.
El cinturón ruidoso del mar ciñe la costa.
Surgen frías estrellas, emigran negros pájaros.
Abandonado como los muelles en el alba.
Sólo la sombra trémula se retuerce en mis manos.
Ah más allá de todo. Ah más allá de todo.
Es la hora de partir. Oh abandonado.
Basta sentir o peso do calor,
a voz rude dos que dominam,
o odor indisfarçável do real,
logo um sonho me transpõe,
busca teu sono para se acudir
e te fazer sonhar, transmigrar,
manchar com a fé nossa cama,
sensual castelo, firme, irreal.
Soneto à luz de velas
Velas iluminavam o ambiente
E nossos olhos brilhavam
Diante nossos corpos nus e incandescentes
Impressão que as chamas davam
Começamos um jogo de exploração
Mãos percorrendo dorso
Causando inebriante sensação
Trazendo à mente um novo universo
Olhos ardendo em desejo
Bocas entre-abertas…
Meu corpo em seus braços despejo
Rolamos pelas cobertas
Pelo mundo temos desprezo,
Pois nossas almas somente para o nosso amor estão abertas…
Certo livro de Jaspers despenca da estante fria, acerta o ventre do meu corpo ao chão morno… Há chamas em minhas mucosas; nos seios, fogo. Incendeiam-me as inspirações transcendentais Salvem, atirem as concepções do mundo à pia! Traga-me, bombeiro, o além do mito/ideologia; Apague toda dor, agonia e mea culpa depois… Atire água na morte, o avesso atalho da fantasia. Faça-me prenha com uma genital Philosophie, transparentemente. À luz: Karlquer um, nós Dois.
s
Mas, menina, vai com calma
Mais sedução nesse grasne:
Carnalmente eu amo a alma
E com alma eu amo a carne.
Faminto, me queria eu cheio
Não morra o cio com pudor
Amo virtude com traseiro
E no traseiro virtude pôr.
Muita menina sentiu perigo
Desde que o deus no cisne entrou
Foi com gosto ela ao castigo:
O canto do cisne ele não perdoou.
Cuerpo de mujer…
Cuerpo de mujer, blancas colinas, muslos blancos,
te pareces al mundo en tu actitud de entrega.
Mi cuerpo de labriego salvaje te socava
y hace saltar el hijo del fondo de la tierra.
Fui solo como un túnel. De mí huían los pájaros
y en mí la noche entraba su invasión poderosa.
Para sobrevivirme te forjé como un arma,
como una flecha en mi arco, como una piedra en mi honda.
Pero cae la hora de la venganza, y te amo.
Cuerpo de piel, de musgo, de leche ávida y firme.
¡Ah los vasos del pecho! ¡Ah los ojos de ausencia!
¡Ah las rosas del pubis! ¡Ah tu voz lenta y triste!
Cuerpo de mujer mía, persistiré en tu gracia.
Mi sed, mi ansia si límite, mi camino indeciso!
Oscuros cauces donde la sed eterna sigue,
y la fatiga sigue, y el dolor infinito.
Autor: Pablo Neruda
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Minha Mulher
Postado em Poesia Erótica com as tags anjos. sábios, bruxas, corpo, Erotismo, fadas, impenetrável, invisível, magia, mulher, nós, nudez, olhar, pedaços, Poesia Erótica, presente, recato, silêncio, transparente, voyeurs em maio 17, 2009 por Chris
Minha mulher
A minha mulher
tem mistério insondável,
recato impenetrável
aos olhos voyeurs.
A minha mulher,
tem uma nudez invisível
e um olhar transparente
só para o que quer.
A minha mulher
tem o encanto das fadas
e a magia das bruxas
quando estamos em nós.
Ela sabe fazer-se inteira
nunca está em pedaços
sabe todas perícias
atar e soltar nossos nós.
Nela, o meu corpo presente
é mais do que tudo,
do eterno, um estudo,
quando estamos a sós.
Ela tem a magia dos celtas,
obtém a têmpera correta,
de traz-nos o instante
de toda eternidade.
Ela tem o erotismo dos anjos
o silêncio dos sábios
ao dizer o que é
ser a minha mulher.
Sim… pode falar…
fale de paixão
fale de tesão
fale do teu jeito
que não é maldito
fale sussurrando tudo
ao meu ouvido
como um zumbido
de prazer…
Diga… diga que está apaixonado
diga que és o meu amado
desde outra vida
e que nada será violado
além da paixão
e que sempre haverá o cuidado
de nos pertencer…
… proteção…
Diz… diz que desejas o meu último sorriso
diz tudo aquilo que eu preciso
diga o que quer
e o que não quer
teu coração…
é tudo permitido
êxtase de emoção.
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Quero fazer uma confissão…
Postado em Poesia Erótica com as tags apaixonado, boca, confissão, coração, cravos, dela, flores, horizontes, mulher, Poesia Erótica, rosas, saudade, sentimentos, sol, sombra, timidez, versos, violetas em março 26, 2009 por Chris
Via Amante das Imagens
Quero fazer uma confissão esta noite
porque a noite e a rua foram jantar juntas.
Quero dizer que amo uma mulher
cujo corpo não me dá
o seu calor esta noite,
cuja ausência é um ronsel laranja.
Quero dançar com minha sombra
para que o seu rumor chegue até ela
e ela saiba que eu lhe dou a noite,
toda senhora.
Quero escrever coisas que não se esvaeçam
com o sol,
que a chuva as faça flores
que cheirem a ela.
Quero que as minhas mãos voem,
voem em silêncio
onde ela guarda os seus sonhos…
sonhos que me pertencem
porque eu lhe pertenço.
Quero que ela fique, fique sempre,
quero ser a sua voz
quero ser o seu sorriso verde,
quero ser a sua chuva no cabelo,
quero amá-la mais do que ninguém
ama ninguém.
Quero dizer-lhe, aqui e agora, que a amo
com a minha voz baixa,
com o meu ar de outono lento,
com o meu sabor de beijos possíveis.
Quero que os pássaros sejam
os meus mensageiros de saudade.
Quero que o mundo comece quando ela vir.
Quero sonhar acordado com o seu tacto entre as
minhas mãos
a percorrer ela em silêncio o meu peito
e acordar com ela junto de mim,
calada e doce.
Quero só eu dizer-lhe sentimentos
que aceleram o coração,
o seu coração apaixonado,
eu gosto da sua timidez.
Quero nadar na sua boca sem horizontes.
Quero os versos todos do planeta
a falarem dela,
versos curtos de violetas,
versos firmes de cravos,
versos perfumados de rosas.
Quero suster os seus pés no ar
e trazer ao seu peito gaivotas fiéis
nos teus lenções
Nos teus lençóis
Noite de amor ardente
Corpos segredando meus desejos
Suados, famintos, cansados
Poetando sinfonias de prazer
Dedilhando tua geografia
Vivendo as alucinantes fantasias...
Sons indescritíveis e lascivos
Alimento da minha euforia
Mãos desobedientes e tão atrevidas
Tua língua e minha boca, entrega louca...
Meu homem amante, safado, tarado
Fez-me tua, a mulher que sou!
Dia de paixão latente
Corpos eloquentes se entrelaçam
Dentes, unhas, saliva
Proseando com as curvas do teu sexo
Desbravando teu interior selvagem
Padecendo em realidade inebriante
Gemidos desesperados, incontidos
Teu éter me resgata da minha sanidade
Dedos ávidos por teus segredos
Minha boca e teu seio, como anseio...
Minha amazona em chamas, faceira, arteira
Fez-me poeta em teu corpo, o homem em teus lençóis!
Noite de amor ardente
Corpos segredando meus desejos
Suados, famintos, cansados
Poetando sinfonias de prazer
Dedilhando tua geografia
Vivendo as alucinantes fantasias...
Sons indescritíveis e lascivos
Alimento da minha euforia
Mãos desobedientes e tão atrevidas
Tua língua e minha boca, entrega louca...
Meu homem amante, safado, tarado
Fez-me tua, a mulher que sou!
Dia de paixão latente
Corpos eloquentes se entrelaçam
Dentes, unhas, saliva
Proseando com as curvas do teu sexo
Desbravando teu interior selvagem
Padecendo em realidade inebriante
Gemidos desesperados, incontidos
Teu éter me resgata da minha sanidade
Dedos ávidos por teus segredos
Minha boca e teu seio, como anseio...
Minha amazona em chamas, faceira, arteira
Fez-me poeta em teu corpo, o homem em teus lençóis!
poemas eroticas
♥Poemas Eróticos
Deixa-me Sonhar
Poesias, Deixa-me Sonhar
E mais uma vez você está mais perto
Ouço sua voz, a música ao fundo...
Minha cabeça delira
Será sonho?
Não, não pode ser
Sinto você aqui
Se fechar os olhos,
Sentirei seu toque
Sua respiração suave ao meu ouvido
O brilho de seu olhar
A mão firme deslizando sobre minha perna
Coração batendo forte
Por dentro um desejo louco
Me consumindo pouco a pouco
Uma vontade de ficar e sair correndo
Um querer não querendo
Sonho? Realidade? Não importa
Se for apenas um sonho,
Não me acorde
Deixa-me sonhar !!..
Assim saberei que estou viva...
Sinto o gosto
Dos seus beijos ardentes
Meus lábios saborear...
Com o calor do teu corpo
Curvando-se ao prazer
A maciez das tuas mãos
Envolve meu espírito
Abrange meus sentidos
Sem raciocinar direito
Perco-me em desejos
Sentindo o bater do coração
Movimentos ternos e ligeiros
Enlouquecem minha mente
Faz-me morrer e nascer
Saboreio os delírios
De teus pensamentos
Reluzindo pelo olhar
Fantasias sussurradas
Arrancam minha pele
Acordam meus instintos
O corpo teu, colado ao meu
Faz-me sentir você
Por dentro, por fora
Modulo tuas curvas com as mãos
Sugo tuas gotas de suor
Com a ponta da língua
Seus gemidos de prazer
Chega junto minha alma
Estimulando a paixão
Sinto e amo toda vez
Como se fosse
A primeira ........
Estou aqui para você !
Me ame como nunca amou um dia
Me pegue
Me aperte
Me abraçe
Me beije
Me seduza
Faça-me ficar louca em teus braços
Me enrosque em voce
Me faça entender esse estranho amor que me faz te desejar assim só meu ...
Que este instante não termine
Que nossos corpos nao se separem
Quero amá-lo assim bem safado sem preconceitos ou realidade ...
E nesse sonho infindo quero dormir ate que nossos corpos suados se encontrem ... Se amem outra vez ...
Estou aqui !!!
QUERO FAZER AMOR COM VOCÊ
Poesias, QUERO FAZER AMOR COM VOCÊ
Não consigo me controlar mais
Já não encontro mais paz
Está difícil de esconder
Quero fazer amor com você!
Quero mergulhar no seu prazer
Não consigo controlar este desejo
De querer sentir o gosto do seu beijo.
Quero fazer amor com você!
Quero te amar pra valer
Quero te olhar frente a frente
Quero que nossa paixão a cada dia aumente.
Quero fazer amor com você!
Te abraçar, te beijar, te querer
Até o extase total
Te fazer sentir-se muito especial
Quero fazer amor com você!
E de tudo, neste momento, esquecer
Quero fazer seus olhos brilharem
Quando minhas mãos, com carinho, te tocarem.
Quero fazer amor com você!
E quando essas palavras tocarem seu coração
E você sentir a mesma emoção
Então você vai realmente saber
Que Quero Fazer Amor Com Você !!!
Selvagem DOMADO
Selvagem
DOMADO
Em mil delírios roucos te abraço sentindo o tremor
do teu corpo, ás vezes me entristeço nos compassos,
sentindo o amargo gosto do adeus.
Sem flecha, sem arco, sou seu índio das terras
onde a guerra se findou, sem medo, nem temor,
sou seu gemido no espaço em que teu braço me cercou.
Não quero mais saber da boemia se em casa tenho
o gosto de viver e junto ao gozo, toda a alegria de
ser amado e de te pertencer.
Fingindo ser criança sou teu homem e nos teus
seios perco a minha idade, deitando em nossa
cama sou selvagem, menino delirando de saudade.
E de manhã acordo em tua nudez querendo
novamente anoitecer, para afogar de vez estes
desejos que me pintam para a guerra do prazer.
Nas ruas, de você não me despeço, para sentir
que estou sempre junto a ti; a noite vem
chegando pouco a pouco e sem perceber eu já fugi....
fugi da vida para os teus braços, que ardentes
me afagam sem cessar; e no amor, as luzes
adormecem, criança sou de novo a delirar.
Desconheço o Autor
Existe em você
Blog de swelyn :Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ Poemas & Poesias, Existe em você
Existe em você
Existe em você...Um sabor
Que me enlouquece
Desgoverna todo o meu interior
Existe em você
Alguma fórmula mágica
Que me tira do sério e
Me faz ter prazer
Uma imensa ternura
Algo sem censura
Desvirginando o meu ser
Você tem o beijo mais doce
O abraço gostoso
Que me faz reviver
Existe em você...
A emoção mais profunda
Que eu gosto de ter!
Deixa-me Sonhar
Poesias, Deixa-me Sonhar
E mais uma vez você está mais perto
Ouço sua voz, a música ao fundo...
Minha cabeça delira
Será sonho?
Não, não pode ser
Sinto você aqui
Se fechar os olhos,
Sentirei seu toque
Sua respiração suave ao meu ouvido
O brilho de seu olhar
A mão firme deslizando sobre minha perna
Coração batendo forte
Por dentro um desejo louco
Me consumindo pouco a pouco
Uma vontade de ficar e sair correndo
Um querer não querendo
Sonho? Realidade? Não importa
Se for apenas um sonho,
Não me acorde
Deixa-me sonhar !!..
Assim saberei que estou viva...
Sinto o gosto
Dos seus beijos ardentes
Meus lábios saborear...
Com o calor do teu corpo
Curvando-se ao prazer
A maciez das tuas mãos
Envolve meu espírito
Abrange meus sentidos
Sem raciocinar direito
Perco-me em desejos
Sentindo o bater do coração
Movimentos ternos e ligeiros
Enlouquecem minha mente
Faz-me morrer e nascer
Saboreio os delírios
De teus pensamentos
Reluzindo pelo olhar
Fantasias sussurradas
Arrancam minha pele
Acordam meus instintos
O corpo teu, colado ao meu
Faz-me sentir você
Por dentro, por fora
Modulo tuas curvas com as mãos
Sugo tuas gotas de suor
Com a ponta da língua
Seus gemidos de prazer
Chega junto minha alma
Estimulando a paixão
Sinto e amo toda vez
Como se fosse
A primeira ........
Estou aqui para você !
Me ame como nunca amou um dia
Me pegue
Me aperte
Me abraçe
Me beije
Me seduza
Faça-me ficar louca em teus braços
Me enrosque em voce
Me faça entender esse estranho amor que me faz te desejar assim só meu ...
Que este instante não termine
Que nossos corpos nao se separem
Quero amá-lo assim bem safado sem preconceitos ou realidade ...
E nesse sonho infindo quero dormir ate que nossos corpos suados se encontrem ... Se amem outra vez ...
Estou aqui !!!
QUERO FAZER AMOR COM VOCÊ
Poesias, QUERO FAZER AMOR COM VOCÊ
Não consigo me controlar mais
Já não encontro mais paz
Está difícil de esconder
Quero fazer amor com você!
Quero mergulhar no seu prazer
Não consigo controlar este desejo
De querer sentir o gosto do seu beijo.
Quero fazer amor com você!
Quero te amar pra valer
Quero te olhar frente a frente
Quero que nossa paixão a cada dia aumente.
Quero fazer amor com você!
Te abraçar, te beijar, te querer
Até o extase total
Te fazer sentir-se muito especial
Quero fazer amor com você!
E de tudo, neste momento, esquecer
Quero fazer seus olhos brilharem
Quando minhas mãos, com carinho, te tocarem.
Quero fazer amor com você!
E quando essas palavras tocarem seu coração
E você sentir a mesma emoção
Então você vai realmente saber
Que Quero Fazer Amor Com Você !!!
Selvagem DOMADO
Selvagem
DOMADO
Em mil delírios roucos te abraço sentindo o tremor
do teu corpo, ás vezes me entristeço nos compassos,
sentindo o amargo gosto do adeus.
Sem flecha, sem arco, sou seu índio das terras
onde a guerra se findou, sem medo, nem temor,
sou seu gemido no espaço em que teu braço me cercou.
Não quero mais saber da boemia se em casa tenho
o gosto de viver e junto ao gozo, toda a alegria de
ser amado e de te pertencer.
Fingindo ser criança sou teu homem e nos teus
seios perco a minha idade, deitando em nossa
cama sou selvagem, menino delirando de saudade.
E de manhã acordo em tua nudez querendo
novamente anoitecer, para afogar de vez estes
desejos que me pintam para a guerra do prazer.
Nas ruas, de você não me despeço, para sentir
que estou sempre junto a ti; a noite vem
chegando pouco a pouco e sem perceber eu já fugi....
fugi da vida para os teus braços, que ardentes
me afagam sem cessar; e no amor, as luzes
adormecem, criança sou de novo a delirar.
Desconheço o Autor
Existe em você
Blog de swelyn :Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ Poemas & Poesias, Existe em você
Existe em você
Existe em você...Um sabor
Que me enlouquece
Desgoverna todo o meu interior
Existe em você
Alguma fórmula mágica
Que me tira do sério e
Me faz ter prazer
Uma imensa ternura
Algo sem censura
Desvirginando o meu ser
Você tem o beijo mais doce
O abraço gostoso
Que me faz reviver
Existe em você...
A emoção mais profunda
Que eu gosto de ter!
Poema Romântico - Sexual
Bebi-te num beijo perfumado,
Naveguei o teu corpo só
Tomado no cetim dos lençóis,
No calor de mil Sóis,
Pele nua em olhos de dó
De silêncio imaculado.
Diluí-me no teu suspiro,
Em leves toques da tua mão
Perdida num cheio luar,
Num deserto de mar
Cativo na solidão,
Na pureza que te tiro.
Sei-me um pedaço de ti,
Pele rosada dos teus seios,
Palavra solta em tua boca
De ti mulher louca
Sombra dos meus receios,
Que tão bela nunca vi.
Rasga-se um sorriso no prazer
Numa lágrima de alegria,
De desejo escondido do passado,
Pensamento assim, ousado,
Gritado em sã histeria
Para mais ninguém saber.
Leio-me nas tuas linhas,
Masturbo todas as palavras
Pintadas de tantas cores,
Decoradas como flores
Nestes olhos que lavras,
Neste amor que me tinhas.
Naveguei o teu corpo só
Tomado no cetim dos lençóis,
No calor de mil Sóis,
Pele nua em olhos de dó
De silêncio imaculado.
Diluí-me no teu suspiro,
Em leves toques da tua mão
Perdida num cheio luar,
Num deserto de mar
Cativo na solidão,
Na pureza que te tiro.
Sei-me um pedaço de ti,
Pele rosada dos teus seios,
Palavra solta em tua boca
De ti mulher louca
Sombra dos meus receios,
Que tão bela nunca vi.
Rasga-se um sorriso no prazer
Numa lágrima de alegria,
De desejo escondido do passado,
Pensamento assim, ousado,
Gritado em sã histeria
Para mais ninguém saber.
Leio-me nas tuas linhas,
Masturbo todas as palavras
Pintadas de tantas cores,
Decoradas como flores
Nestes olhos que lavras,
Neste amor que me tinhas.
domingo, 18 de setembro de 2011
A Lingua Lambe - Carlos Drummond
A língua lambe as pétalas vermelhas
da rosa pluriaberta;
a língua lavra certo oculto botão,
e vai tecendo
lépidas variações de leves ritmos.
E lambe,
lambilonga,
lambilenta,
a licorina gruta cabeluda,
e, quanto mais lambente,
mais ativa,
atinge o céu do céu,
entre gemidos,
entre gritos,
balidos e rugidos de leões na floresta,
enfurecidos.
da rosa pluriaberta;
a língua lavra certo oculto botão,
e vai tecendo
lépidas variações de leves ritmos.
E lambe,
lambilonga,
lambilenta,
a licorina gruta cabeluda,
e, quanto mais lambente,
mais ativa,
atinge o céu do céu,
entre gemidos,
entre gritos,
balidos e rugidos de leões na floresta,
enfurecidos.
Pura sensualidade de Carlos Drummond de Andrade
Amor, pois que é palavra essencial
Amor – pois que é palavra essencial
comece esta canção e toda a envolva.
Amor guie o meu verso, e enquanto o guia,
reúna alma e desejo, membro e vulva.
Quem ousará dizer que ele é só alma?
Quem não sente no corpo a alma expandir-se
até desabrochar em puro grito
de orgasmo, num instante de infinito?
O corpo noutro corpo entrelaçado,
fundido, dissolvido, volta à origem
dos seres, que Platão viu completados:
é um, perfeito em dois; são dois em um.
Integração na cama ou já no cosmo?
Onde termina o quarto e chega aos astros?
Que força em nossos flancos nos transporta
a essa extrema região, etérea, eterna?
Ao delicioso toque do clitóris,
já tudo se transforma, num relâmpago.
Em pequenino ponto desse corpo,
a fonte, o fogo, o mel se concentraram.
Vai a penetração rompendo nuvens
e devassando sóis tão fulgurantes
que nunca a vista humana os suportara,
mas, varado de luz, o coito segue.
E prossegue e se espraia de tal sorte
que, além de nós, além da própia vida,
como ativa abstração que se faz carne,
a idéia de gozar está gozando.
E num sofrer de gozo entre palavras,
menos que isto, sons, arquejos, ais,
um só espasmo em nós atinge o climax:
é quando o amor morre de amor, divino.
Quantas vezes morremos um no outro,
no úmido subterrâneo da vagina,
nessa morte mais suave do que o sono:
a pausa dos sentidos, satisfeita.
Então a paz se instaura. A paz dos deuses,
estendidos na cama, qual estátuas
vestidas de suor, agradecendo
o que a um deus acrescenta o amor terrestre.
Carlos Drummond de Andrade ('Poemas Eróticos', livro publicado postumamente)
LUA
Sugar e ser sugado pelo amor
Sugar e ser sugado pelo amor
no mesmo instante boca milvalente
o corpo dois em um o gozo pleno
Que não pertence a mim nem te pertence
um gozo de fusão difusa transfusão
o lamber o chupar o ser chupado
no mesmo espasmo
é tudo boca boca boca boca
sessenta e nove vezes boquilíngua.
Carlos Drummond de Andrade
Um dia vou morrer, afinal todos irão morrer, vão me interrar, um fazendeiro muito louco vai me adubar e me transformar em um lindo pé de maconha. Só assim poderei saber que mesmo depois de morta continuarei fazendo sua cabeça!
Bob Marley
Agir ou não agir?
Estamos então, sempre diante de um dilema inevitável: ou agir e onerar-mos de culpa ou não agir e assim nos preservar da culpa.
Existe uma terceira opção , a de agir sem nos onerar de culpa: agir por amor ao EU VERDADEIRO e não ao EGO.
Você veio ao mundo como um quadro em branco... foi formado e condicionado a perceber de maneira consistente com as experiências que teve ou com as pessoas com quem se associou.
Por mais paradoxal que seja, quando você muda seu modo de pensar, você muda sua vida.
É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem saber ver.
Gabriel Garcia Marquez
Augusto Cury
Um dia uma criança chegou diante de um pensador e perguntou-lhe:”Que tamanho tem o universo?”Acariciando a cabeça da criança,ele olhou para o infinito e respondeu:”O universo tem o tamanho do seu mundo.”Perturbada,ela novamente indagou:”Que tamanho tem meu mundo?”O pensador respondeu:”Tem o tamanho dos seus sonhos.”Se seus sonhos são pequenos,sua visão será pequena,suas metas serão limitadas,seus alvos serão diminutos,sua estrada será estreita,sua capacidade de suportar as tormentas será frágil.Os sonhos regam a existência com sentido.Se seus sonhos são frágeis,sua comida não terá sabor,suas primaveras não terão flores,suas manhãs não terão orvalho,sua emoção não terá romances.A presença dos sonhos transforma os miseráveis em reis,faz dos idosos,jovens,e a ausência deles transforma milionários em mendigos faz dos jovens idosos.Os sonhos trazem saúde para a emoção, equipam o frágil para ser autor da sua história,fazem os tímidos terem golpes de ousadia e os derrotados serem construtores de oportunidades.Sonhe!"
VOCÊ
Você é
a minha
inspiração!
Do amor,
da ilusão,
e da dor
dilacerante,
da saudade
que sinto...
(Renata Mangeon)
ENLEIO
Que é que vou dizer a você ?
Não estudei ainda o código
De amor.
Inventar, não posso.
Falar, não sei.
Balbuciar, não ouso.
Fico de olhos baixos
Espiando, no chão, a formiga.
Você sentada na cadeira de palhinha.
Se ao menos você ficasse aí nessa posição
Perfeitamente imóvel, como está,
Uns quinze anos ( só isso )
Então eu diria:
Eu te amo
Por enquanto sou apenas o menino
Diante da mulher que não percebe nada.
Será que você não entende, será que você é burra ?
Carlos D. de Andrade
Não estudei ainda o código
De amor.
Inventar, não posso.
Falar, não sei.
Balbuciar, não ouso.
Fico de olhos baixos
Espiando, no chão, a formiga.
Você sentada na cadeira de palhinha.
Se ao menos você ficasse aí nessa posição
Perfeitamente imóvel, como está,
Uns quinze anos ( só isso )
Então eu diria:
Eu te amo
Por enquanto sou apenas o menino
Diante da mulher que não percebe nada.
Será que você não entende, será que você é burra ?
Carlos D. de Andrade
Cortada ao meio
"A laranja cortada ao meio,
Úmida de amor, anseia pela outra...
É assim, é bem assim que eu te desejo!"
Mário Quintana
Úmida de amor, anseia pela outra...
É assim, é bem assim que eu te desejo!"
Mário Quintana
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Mensagens de Reflexão
Pensamos demasiadamente
Sentimos muito pouco
Necessitamos mais de humildade
Que de máquinas.
Mais de bondade e ternura
Que de inteligência.
Sem isso,
A vida se tornará violenta e
Tudo se perderá.
Sentimos muito pouco
Necessitamos mais de humildade
Que de máquinas.
Mais de bondade e ternura
Que de inteligência.
Sem isso,
A vida se tornará violenta e
Tudo se perderá.
Charles Chaplin
A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro.
Platão
Um Amigo se faz rapidamente; já a amizade é um fruto que amadurece lentamente.
Aristóteles
Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.
Pitágoras
A imaginação é mais importante que o conhecimento.
Albert Einstein
William Shakespeare
Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora.
Clarice Pacheco
O verdadeiro amigo
Compreenda.
Releve.
Nunca abandone
o verdadeiro amigo.
Ele pode nem estar
ao seu lado agora.
Mas certamente,
estará sempre contigo.
Compreenda.
Releve.
Nunca abandone
o verdadeiro amigo.
Ele pode nem estar
ao seu lado agora.
Mas certamente,
estará sempre contigo.
A Flor do Sonho
A Flor do Sonho, alvíssima, divina,
Miraculosamente abriu em mim,
Como se uma magnólia de cetim
Fosse florir num muro todo em ruína.
Pende em meu seio a haste branda e fina
E não posso entender como é que, enfim,
Essa tão rara flor abriu assim! …
Milagre… fantasia… ou, talvez, sina…
Ó flor que em mim nasceste sem abrolhos,
Que tem que sejam tristes os meus olhos
Se eles são tristes pelo amor de ti?!…
Desde que em mim nasceste em noite calma,
Voou ao longe a asa da minh’alma
E nunca, nunca mais eu me entendi…
Miraculosamente abriu em mim,
Como se uma magnólia de cetim
Fosse florir num muro todo em ruína.
Pende em meu seio a haste branda e fina
E não posso entender como é que, enfim,
Essa tão rara flor abriu assim! …
Milagre… fantasia… ou, talvez, sina…
Ó flor que em mim nasceste sem abrolhos,
Que tem que sejam tristes os meus olhos
Se eles são tristes pelo amor de ti?!…
Desde que em mim nasceste em noite calma,
Voou ao longe a asa da minh’alma
E nunca, nunca mais eu me entendi…
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Poema ao acaso Eu te amo porque te amo. Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça e com amor não se paga. Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no elipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários. Eu te amo porque não amo bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca, não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo. Amor é primo da morte, e da morte vencedor, por mais que o matem e matam a cada instante de amor. |
sábado, 28 de maio de 2011
poema da criança.
Poemas - Poema da criança (Infantil) |
Dizes que sou o futuro,
Não me desampares no presente.
Dizes que sou a esperança da paz,
Não me induzas à guerra.
Dizes que sou a promessa do bem,
Não me confies ao mal.
Dizes que sou a luz dos teus olhos,
Não me abandones ás trevas.
Não espero somente o teu pão,
Dá-me luz e entendimento.
Não desejo tão só a festa do teu carinho,
Suplico-te amor com que me eduques.
Não te rogo apenas brinquedos,
Peço-te bons exemplos e boas palavras.
Não sou simples ornamento de teu carinho,
Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.
Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e o perdão.
Compadece-te de mim e orienta-me para o que seja bom e justo.
Corrija-me enquanto é tempo, ainda que eu sofra...
Ajude-me hoje para que amanhã eu não te faça chorar.
Autor: (Meimei/ Psicografado por Chico Xavier)
Não me desampares no presente.
Dizes que sou a esperança da paz,
Não me induzas à guerra.
Dizes que sou a promessa do bem,
Não me confies ao mal.
Dizes que sou a luz dos teus olhos,
Não me abandones ás trevas.
Não espero somente o teu pão,
Dá-me luz e entendimento.
Não desejo tão só a festa do teu carinho,
Suplico-te amor com que me eduques.
Não te rogo apenas brinquedos,
Peço-te bons exemplos e boas palavras.
Não sou simples ornamento de teu carinho,
Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.
Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e o perdão.
Compadece-te de mim e orienta-me para o que seja bom e justo.
Corrija-me enquanto é tempo, ainda que eu sofra...
Ajude-me hoje para que amanhã eu não te faça chorar.
Autor: (Meimei/ Psicografado por Chico Xavier)
poemas pra criança(3)
Poemas para crianças
Sempre Criança
Menino, vem, vou te levar pra verpaisagens pra brincar,
não vais querer crescer:
Veja quem vai nos levar
por esse pedaço de céu.
É o meu cavalo Carrossel...
Com o teu jeito de criança,
vais teimar com o vento,
e rir das marcas dos teus pés pelos caminhos.
E um dia já distante,
em uma janela da cidade,
lembrarás desses campos,
com saudades...
O livro
Eu sou um livro,
sou importante.
Tenho um trabalho
emocionante
É com palavras
que me sustento
e nelas levo
conhecimento.
Se alguém procura
o que fazer,
sou opção
de bom lazer.
Eu posso ser
muito engraçado,
deixar você
bem humorado.
Eu posso ser
seu professor
e lhe ensinar
com todo amor.
Eu posso ainda
ser seu amigo,
levar você
sempre comigo.
Eu só não posso
fazer careta
se me abandonam
numa gaveta.
A saúde do corpo
Para ser bem alimentado,
De tudo terei que comer
É preciso muito cuidado
Para, sadio, crescer.
Se comer apenas doce,
Enchidos, fritos e pão,
A minha saúde acabou-se
E ficarei um balão.
Se não quero engordar,
Frutos e legumes terei de comer.
Gorduras e doces vou dispensar
Mesmo que me dêem prazer.
Ovos, carne, leite e peixe
Terei de comer com moderação
E mesmo que alguém me deixe
À gula vou dizer não!
À descoberta de si mesmo
No ventre da minha mãe
Sentia-me muito quentinho…
Ela sabia cuidar bem
Do seu querido filhinho.
Um dia, quis ver o sol
E do ventre da mãe saí…
Ouvi o cano do rouxinol,
Dei-me conta que nasci.
Sei quando nasci,
Sei quando comecei a andar,
Sei que já cresci,
Aprendendo a falar!
Ser Criança
Ser criança é achar que o mundo é feito de fantasias
Sorrisos e bricadeiras
Ser criança é comer algodão doce e lambuzar-se
Ser criança é acreditar num mundo cor de rosa
Cheio de pipocas
Ser criança é olhar e não ver o perigo...
Ser criança é sorrir e fazer sorrir...
cris32
Uma gotinha... Se uma gotinha falasse, o que iria dizer? - Unida a muitas gotinhas o rio faço crescer. Se uma gotinha falasse, o que iria dizer? - Ao cair num copo cheio a água nâo pude conter. Se uma gotinha falasse, o que iria dizer? - Após uma noite fria, sou o orvalho, podes-me ver. | Se uma gotinha falasse, o que iria dizer? - Sozinha sou pequenina junto a muitas grande vou ser. Se uma gotinha falasse, o que iria dizer? - Os raios do lindo Sol em mim consigo reter e um lindo arco-íris vou fazer.Se uma gotinha falasse, o que iria dizer? - Evaporo, formo as nuvens e caio ao solo ao chover.Se uma gotinha falasse, tanto iria dizer! |
PEIXINHO TRISTE
Sou peixinho na lagoa
Que vida boa
Eu tinha
Comia plantinha
Nadava tranqüilo
Até que aquilo apareceu
Que confusão!Era a tal poluição!
Minha comidinha diminuiu
O oxigênio escasseou
E a água limpinha pretinha ficou
Que vida triste...Eu tenho!
Sou peixinho...Quero viver
Será que alguém lá na terra
Quer ver-me morrer?
Denise Severgnini
A BORBOLETA E A CHUVA
Voa, voa borboleta.
A chuva vem no caminho.
Corre aqui pro meu cabelo
que mamãe chama de ninho.
Vem se esconder borboleta,
eu conheço um bom lugar.
Aqui nesse meu cachinho
a chuva não vai te achar.
Pra onde vais, quando chove?
Por que que nunca te vejo
quando toda chuva cai,
se saber é meu desejo?
Um trovão manda o aviso
e a nuvem cinza abre o véu
e eu te peço borboleta,
não fuja lá para o céu...
A Rolinha, andou, andou
Olha a rolinha, andou, andou,
caiu no laço e lá ficou.
Dá-me um abraço e troca o passo,
olha a rolinha, caiu no laço.
Olha a rolinha, lá ia, ia,
debaixo d'água, ninguém a via.
Dá-me um abraço, com desembaraço,
olha a rolinha, caiu no laço.
Poesia: As cores
Amarelo é um pinto
amarelo é um limão,
amarelo é a cor do sol
que brilha no verão.
Azul é o céu,
azul é o teu olhar,
azuis são as ondas
que brincam no mar.
Verdes são as folhas,
verde é a esperança,
verde é a relva,
onde brincam as crianças.
Castanho é o tronco,
castanha é a montanha,
castanho é o macaco
que come a castanha.
Vermelho é o casaco,
vermelho é o calção,
vermelho fico eu quando
me chamam a atenção.
Laranja é um fruto,
laranja é o leão,
laranja é o sumo
que bebo de mamão.
Rosas são as flores,
rosa é o amor
Os beijos são rosas
de belo sabor.
Cinzenta é a nuvem,
e as gotas também,
cinzento é o dia
em que o amigo não vem.
Coelhinho
Engraçado
na floresta,Um dia lá
Surgiu um novo bichinho,
Ele era muito engraçado,
Engraçado coelhinho.
Ria o rato, ria o esquilo,
Raposão não aguentava...
O bicho não estava acabado.
Rabinho lhe faltava !
Olhou, então, o coelho,
No rio, o seu retratinho.
Lá, no lugar do rabinho,
Estava liso, lisinho!...
Mas o coelho era esperto,
Teve a ideia genial:
Um rabinho de algodão
Ele arranjou afinal!
Lápis coloridos
estão todos bem guardados
numa caixa tão bonita,
desenhada e com fitas !
São erectos, são brilhantes
coloridos, elegantes!
Têm o corpo de madeira,
têm a cor na cabeleira !
O azul colore o céu,o verdinho aviva as folhas.Pra pintar um bom painel,
o tom fica a sua escolha!
Tenho um sol brilhante e belo
com o lápis amarelo!
Lápis preto escurece,
e o desenho entristece!
Com o branc em fundo escuroquando vejo, sempre gosto!Maria da Graça Almeida
POEMA DE VERÃO
O mar azul em pedaços Vislumbra-se, além, brilhante, Entre colunas antigas. Sinto-o feliz, deslumbrante. A brisa morna acelera A nossa respiração, E cria a breve escumilha, Que anima a rebentação. As buganvílias vermelhas Surgem do lado direito, Enquanto a vela desliza A melhorar o efeito. Desenhada sobre o céu, Uma T-shirt amarela No corpo de belo jovem, Aumenta o vigor da tela. Pintar eu não sei, quem dera Conservar o quadro vivo, Que observo da esplanada Neste Verão intensivo.
S.João a 24 .
S.Pedro a 29
Santo António a 13
Por ser o santo mais nobre
No altar de santo António
Está um vaso de açucenas
Onde vão as moças todas
A chorar as suas penas
S. João é muito rico
Tem cascatas, carvalheiras
Tem cravos , tem manjericos
Orvalhadas e carvalheiras
O GRILO
Faz a casa no jardim
Onde gosta de morar,
É pequeno e mesmo assim
Nunca se cansa de cantar.
Dá-se bem quando há calor
Por isso no verão mais canta,
E até parece um amor
Quando as asinhas levanta.
Não tem sono nem fastio,
Servem-lhe alface ao jantar,
E a cigarra ao desafio
Põe-se com ele a cantar.
OS ALIMENTOS
Um dia os alimentos
Resolveram passear,
Encontraram-se todos
Começaram a falar.
E de tanto conversarem
Chegaram a uma conclusão,
Todos iam ser comidos
Quer quisessem ou não.
A pedra é que se ria
No meio da confusão,
Pois não ia ser comida
Pelo porco golutão.
Não ia ser comido não
Ser comido não...
Dedos Coloridos
foi a mamã quem me deu,
pois plantei um limão
e ele logo cresceu.
Esse meu dedo azul,
foi o rio que pintou;
com avô fui pescar,
e meu peixe voou!
O meu dedo amarelo,
só me dá confusão.
Fica dizendo a todos,
que não faço a lição
O dedo mais bonito
fica assim bem rosado,
pois é do coração,
e é bem comportado.
Esse meu dedo escuro,
eu mesma que pintei
pois fui brincar com fogo
e então me queimei.
Crescendo e aprendendo
Quando eu nasci
Não sabia fazer quase nada...
Mamava, chorava,
Fazia xixi e cocô,
Fazia mãnha, dormia, acordava...
Fui crescendo devagarinho,
E a cada dia
Aprendia um pouquinho...
Aprendi a bater palminhas,
Aprendi a engatinhar,
Aprendi a caminhar,
Aprendi a falar...
Fui crescendo e aprendendo...
Hoje sei fazer muitas coisas:
Sei dançar, sei cantar,
sei falar, sei correr e pular...
Mas sei também
Que ainda tenho
Muito para aprender.
Sei que quanto mais aprendo,
Mais coisas poderei fazer.
E assim vou aprendendo
A conhecer o mundo
Que é cheio de encantos e magia,
Que é cheio de amor, natureza e poesia...
AO TRABALHO !
Tenho fome!Tenho fome !
grita o dedo polegar.
Quem não trabalha não come!
lastima-se o anelar.
Que havemos de fazer?
clama o dedo maior.
Para aqui vamos morrer!
chorava o indicador.
Eo mínimo diz então:
Temos tudo: agasalho,
água, lume, vinho e pão,
se formos para o trabalho!
AR DE NOVO PEQUENINA
Olhando as crianças brincando
Comecei a pensar
Talvez quando eu era criança
Adulta eu queria ficar...
E mil lembranças
Voltam em minha mente
De quando eu era pequenina
Uma criança somente.....
Muitas recordações...
Dias felizes....as emoções
E ate das tristezas
Que um dia tive....
Sera mesmo que aproveitei?
Sera que eu valorizei?
A grandeza......a alegria..
Aquela vivencia em plena "folia"?
Sera que o adulto eu analisei?
Sera que eu acreditei?
Que tudo seria melhor quando eu crescesse?
E adulta eu fiquei!!!!!
E hoje quero confessar
Que a infância me fascina...
E que eu daria tudo....
Pra ficar de novo pequenina!
Criança
Criança esperta
Curiosa,
Observadora
Que questiona
Que brinca
Sim! Criança
Que vive a correr,
Que vive a pular
é a promessa
que vai acontecer
Que vive a sonhar
é a esperança.
Que vive a “inventar”
Que vive entre sonho e a realidade
do que poderíamos ser...
é a inocência
que deveríamos ter.
Você é a criança da esperança.
Esperta
Curiosa
Observadora
Sonhadora
Que sempre questionou
Que sonhou
E que como adulto aprenderá a ser
E a fantasia continuar a ter.
O Pica-Pau O pica-pau fica
picando,
futrica,
bica, bica, bica.
Puxa um bichinho,
estica, engole;
vai no galho duro,
vai no galho mole;
bate, bate, bate,
faz barulheira
na floresta
inteira,
pica, bica, fica
buscando bichinho
comendo tudinho
ficando gordinho!
Figuras geométricas
Eu sou o círculo
Sou igual à lua
Esou o mais bonito
Lá da minha rua
Eu sou o triângulo
tenho três bicos
De chapéu sirvo
Para os palhacinhos
Eu sou o quadrado
Bonito demais
Tenho quatro lados
todos iguais
Eu sou o rectângulo
cresci mais dos lados
para ganhar pontos
Ao senhor quadrado.
Passarinho
Passarinho, passarinho
Anda cá que vai chover
Leva comida para o ninho
Lá não tens que comer
Passarinho, passarinho
Andas sempre a saltar
Vai apanhar um bichinho
Pra fominha matar
Cai a chuva miudinha
em gotinhas no telhado
O passarinho aflito
Fica de penas molhadas
Primavera
Que linda é a Primavera
As flores a abrir
Os passarinhos a cantar
E as crianças no jardim a brincar
Uma andorinha preta
Me bateu à janela
E contente anunciava
Que chegara a Primavera
Ou era eu que sonhava?
Todas as flores são lindas
Bonitas como crianças
São elas que se igualam
Ao sorriso das crianças.
Gato e Peixe
Meu gato se chama Peixe,
meu peixe se chama Gato.
Gato não gosta de Peixe,
mas Peixe gosta de Gato.
Peixe dorme num sapato,
não cabe mesmo num prato.
Gato só pensa em nadar,
nem vê o rato passar.
Sobe e desce sem ruído,
mostra sua cara no vidro.
Peixe não quer dormir,
vive no telhado a bulir.
Se encolhe todo de frio,
olhando a onda do rio.
Peixe faz uma cara feia,
e Gato some na areia!
O Gato Mansinho
O gatinho que mora
naquela mansão
é muito mansinho.
Quando ele descobre
novelos de lã
começa a novela:
um pássaro passa,
o gato se engata,
rola pela porta
mas não se comporta
e sobe na torre
que cheira a torresmo.
Ele logo desce
e por ser levado
toma o elevador,
faz um "o" do rabo
ao entrar na casa
pois tem rabanada
que faz o gatinho
soltar mil miados,
e pular na pia
todo arrepiado.
Primavera
Pela Primavera
Fica tudo florido.
O sol acorda Paisagens adormecidas
O ar está cálido:
Abrem-se as flores
E os grilos cantam
Em alvoroço.
As abelhas cantam
“Levantem a barreira”.
Passe, por favor,
D. Primavera!
Voam borboletas
Por caminhos verdes.
Foi-se embora Inverno
E ele é quem perde!
Sapo Beleza
Lá vem o sapo Beleza.
Vem com frio e sem casaca
e para minha surpresa,
estica a língua e ataca
uma mosca no capim.
Pára, pula e descansa
e na poça do jardim
se admira e tufa a pança. Com seu olho arregalado,
ele olha assim, assim,
e parece interessado
em dizer algo para mim.
Depois pula com destreza
até parece um atleta.
Mas cuidado seu Beleza,
lá vem uma bicicleta.
Moedinha da Sorte
Quando eu brincava na praia
a fazer castelos na areia
achei uma moedinha
que guardei na minha meia.
Fiquei feliz, sai gritando,
dei um mergulho no mar...
segurei o dinheirinho
e deitei para sonhar...
Logo adormeci e sonhei
com as mais lindas fadas
espalhando pela praia
mais moedinhas douradas
Enquanto que eu dormia
a onda veio mais forte
e levou para outro menino
a moedinha da sorte...
O Mosquito Escreve
O mosquito pernilongo
trança as pernas, faz um M,
depois, treme, treme, treme,
faz um O bastante longo,
faz um S.
O mosquito sobe e desce.
Com artes que ninguém vê,
faz um Q, faz um U, e faz um I.
Este mosquito esquisito
cruza as patas, faz um T.
E aí, se arredonda
e faz outro O, mais bonito.
Oh! Já não é analfabeto, esse insecto,
pois sabe escrever seu nome.
Mas depois vai procurar alguém que possa picar,
pois escrever cansa,
não é, criança?
Menino, vem, vou te levar pra ver
paisagens pra brincar,
não vais querer crescer:
Veja quem vai nos levar
por esse pedaço de céu.
É o meu cavalo Carrossel...
Com o teu jeito de criança,
vais teimar com o vento,
e rir das marcas dos teus pés pelos caminhos.
E um dia já distante,
em uma janela da cidade,
lembrarás desses campos,
com saudades...
paisagens pra brincar,
não vais querer crescer:
Veja quem vai nos levar
por esse pedaço de céu.
É o meu cavalo Carrossel...
Com o teu jeito de criança,
vais teimar com o vento,
e rir das marcas dos teus pés pelos caminhos.
E um dia já distante,
em uma janela da cidade,
lembrarás desses campos,
com saudades...
FUI NA ESCOLA
Fui na escola
buscar o meu pincel
pra desenhar um sapo
na folha de papel.
Olha o papo, a perna o pulo.
Olha o sapo no meu pé.
Olha a cara, o coro, a cor.
Olha o sapo de boné.
O boné é amarelo
mas o sapo também é.
Não será mais amarelo
se nele cair café.
Dança na chuva.
Derrama água da pia
e o sapo toma banho
dentro de uma bacia.
A bacia é dourada
cabe aqui na minha mão
só que depois de pintada
tem cara de melão.
O melão é de cera
sementinha de jiló
cada um pega seu par
e pula numa perna só.
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